Chefe diz que Red Bull precisa ‘desesperadamente’ melhorar motor para 2018: “Confiabilidade nos custou muito”

A temporada 2017 da Red Bull não foi tão positiva quanto o time esperava. Em 20 etapas, a equipe abandonou 13 vezes, pontuando com ambos os carros apenas em sete oportunidades. De olho nisso, Christian Horner, chefe do time, declarou que espera um motor com melhor confiabilidade para ter 2018 competitivo

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

A temporada 2017 mal terminou, mas a Red Bull já está de olho em 2018. Christian Horner, chefe da equipe, reconheceu que o time precisa de um motor com bom desempenho para ter maiores chances de briga em 2018.
 

Ao longo do ano, a escuderia de Milton Keys conquistou três vitórias, uma com Daniel Ricciardo, no Azerbaijão, e duas com Max Verstappen, na Malásia e no México, além de ter subido no pódio 13 vezes. 
 
No entanto, a equipe ficou longe de apresentar uma performance regular durante o campeonato. Das 20 etapas do calendário, pontuou com os dois carros apenas em sete oportunidades, que foram na China, Mônaco, Inglaterra, Itália, Malásia, Japão e Brasil.
RB13: treze abandonos na temporada (Foto: BBC/Twitter)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Em Interlagos, o time optou por escolher uma configuração mais “conservadora” para o motor para evitar mais problemas mecânicos. No entanto, em Yas Marina, o time não teve um resultado expressivo, e Horner explicou que foi por conta das longas retas do circuito.
 

O chefão da escuderia reconheceu que a confiabilidade foi um grande problema em 2017, e caso o time queira brigar pelo título no próximo ano, precisa urgentemente de um motor com desempenho mais regular na pista. “A confiabilidade nos causou abandonos em muitas corridas”, disse.
 
“O BR13 teve 13 pódios e 13 abandonos, então estamos agora olhando para o RB14. A confiabilidade nos custou muito este ano. Se você assumir que cada uma dessas corridas não terminadas nos rendesse uma média de 10 a 12 pontos, você não precisa ser um especialista em matemática em concluir o quanto nos custou neste ano”, seguiu.
 
“Confiabilidade será uma questão chave no próximo ano, como também sobre manter o desenvolvimento do chassi que tivemos durante a segunda metade da temporada. Também precisamos desesperadamente que o motor seja consistente em desempenho”, completou.
 
Christian ainda usou a Mercedes como exemplo, ressaltando o bom trabalho que o time fez durante todo o ano, sobretudo em Abu Dhabi, e reconheceu que aprendeu muitas lições em 2017 que levará para os próximos campeonatos. “Em Abu Dhabi você conseguia ver onde a Mercedes estava”.
 
“Se você escutasse o rádio deles, quando eles ligavam os motores, você apenas precisava olhar para o segundo setor. Eles eram 0s5 mais velozes ou lentos dependendo em qual o modo de propulsor que eles escolhiam. Tiro meu chapéu para eles. Eles estão fazendo um ótimo trabalho nesta área, mas desempenho do motor é um diferenciador chave”.
Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.