Chefe exalta ritmo na Austrália e lamenta dificuldades para mostrar verdadeiro potencial da Red Bull

Chefe da Red Bull, Christian Horner avaliou que Daniel Ricciardo e Max Verstappen não conseguiram extrair o potencial máximo do carro na Austrália. Dirigente considerou que, apesar do bom ritmo, a dupla não teve chance de lançar um ataque mais consistente

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

Chefe da Red Bull, Christian Horner avaliou que o time dos energéticos não conseguiu mostrar seu verdadeiro potencial no GP da Austrália. Depois de mostrar boa forma na pré-temporada, os austríacos não conseguiram uma vaga no pódio de Melbourne.
 
Largando em oitavo por conta de uma punição, Daniel Ricciardo conseguiu escalar o pelotão e brigou com Kimi Räikkönen pelo terceiro posto, mas acabou recebendo a bandeirada com 0s760 de atraso para o finlandês. Na classificação, os rubro-taurinos também conseguiram andar próximos da Ferrari.
Christian Horner segue confiante no potencial da Red Bull em 2018 (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;

Assim, Horner segue confiante em um 2018 melhor, já que acredita que Ricciardo e Max Verstappen poderiam ter se saído melhor na Austrália.
 
“O ritmo do nosso carro foi, de fato, muito bom”, disse Horner. “Nossos dois carros ficaram olhando para as asas traseiras de carros diferentes ao longo do GP”, apontou.
 
“A única volta limpa que tivemos foi quando Daniel foi para trás de Kimi e depois forçou para ter uma chance na última parte da corrida e cravou a volta mais rápida”, lembrou. “Então tivemos muito ritmo nas mãos, mas nunca conseguimos mostrar isso, porque eles estavam constantemente a 1s de alguém”, avaliou.
 
Ainda, Horner explicou que Verstappen rodou em Melbourne por conta de um dano no carro sofrido em uma disputa com Kevin Magnussen. Max caiu para oitavo no incidente, mas escalou até a sexta colocação.
 
“Ele teve azar no início. Ele largou bem, correu atrás de Sebastian, foi para a direita, mas acabou encaixotado lá, e isso permitiu que Magnussen tivesse pista livre para aproveitar a vantagem na curva 2 e passasse Max”, relatou. “Assim que estava atrás da Haas, sabendo como é difícil ultrapassar aqui, ele absolutamente foi em busca disso, abriu um pouco acho que nas curvas 11/12 na sexta volta e isso danificou o difusor traseiro”, continuou.
 
“Isso, certamente, afetou significativamente o equilíbrio e ele foi incrivelmente bem em controlar isso no resto da corrida. Mas aí, isso o pegou com uma rodada na curva 1. Ele tinha uma perda intermitente de downforce no meio das curvas, nada que ele pudesse fazer”, concluiu.

#GALERIA(8337)
 
”RECOMEÇA A BRIGA”

MERCEDES COMEÇA TEMPORADA AINDA À FRENTE DA FERRARI

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.