Circuito de Xangai vira hospital de campanha por aumento de casos de Covid-19
Sem presença no calendário da F1 2022, o Circuito Internacional de Xangai se transformou em hospital de campanha para tratar casos de Covid-19
Depois de um mais um rígido confinamento por causa do surto do novo coronavírus, o Circuito Internacional de Xangai — que recebeu a Fórmula 1 de 2004 a 2019 — está sendo usado como hospital de campanha, para tratar pessoas com a doença.
A área aproveitada para montar a estrutura foi, principalmente, o estacionamento do local, que fica a 40 km da capital. Serão 14 mil leitos. Dos 25 milhões de habitantes da cidade, nesta quarta-feira (20), foi anunciado que, pelo menos, 12 milhões terão uma flexibilização das regras — podem sair de suas casas, mas sem deixar seus bairros.
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Desde o início da pandemia, o número total de mortes causadas pela Covid-19 na China é de 4.655. Só que Xangai reportou muitos casos da doença nos últimos dias: foram 18.901 novos infectados em 24 horas, segundo informa o governo.
O circuito chinês, no entanto, não é o primeiro a se tornar um hospital de emergências. O Autódromo Hermanos Rodríguez, que sedia o GP do México, por exemplo, também foi utilizado em 2020.
Vale lembrar também que o GP da China, que aconteceria em 2020, foi a primeira etapa a ser cancelada em decorrência da pandemia. Não demorou muito para outras etapas também cancelarem os eventos, devido ao aumento dos casos. A corrida na China não acontecerá em 2022, mas é importante ressaltar que a F1 renovou contrato até 2025 com o país.
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