Claire vê Williams em condições similares ao fim de 2014 e reitera: "Queremos vitórias e Felipe e Valtteri no alto do pódio"

Claire Williams, chefe da equipe de Grove, afirmou que enxerga o time em condições similares ao fim de 2014, embora veja Ferrari evoluída. Ela reafirmou que quer vitórias em 2015 e ainda garantiu que Valtteri Bottas não deseja sair da equipe no momento

Assim como na Mercedes, na Williams também não há a impressão de que a equipe ficou para trás apenas por não ter dominado a tabela de tempos nos testes coletivos em Jerez. Para Claire Williams, o nível de desempenho da equipe de Grove está parecida ao de como terminou 2014.
 
Segundo a chefe, a Williams tem como meta ganhar corridas e terminar 2015 numa posição ainda melhor que a terceira do ano passado.
 
"Dos tempos que vimos, estamos no mesmo lugar ou bem próximos de onde terminamos o ano passado. A situação não mudou, todos os times parecem estar em situação similar. A Ferrari talvez tenha crescido um pouco, mas estamos felizes com onde estamos", disse.
 
"Eu gosto de ter mais esperança que expectativa. Mas ganhar corridas é nossa meta. Terminamos com o terceiro lugar no campeonato ano passado, algo grande para nós, mas nossa meta para esse ano é melhorar. Queremos essas vitórias e Felipe e Valtteri no alto do pódio", afirmou.
Claire Williams (Foto: Getty Images)
Quanto a Valtteri Bottas, que falou há pouco tempo que deseja estar no carro mais rápido, Claire disse que o finlandês foi entendido de forma errada. E que nesse momento a Williams dá ao piloto um carro competitivo, além de lembrar da relação sólida entre as partes.
 
"Valtteri tem estado conosco por muito tempo. Fomos nós que o trouxemos à F1 e ele sente muito confortável aqui. Formamos um laço bem forte", avaliou.
 
"Claro que ele é um piloto e quer ter o carro mais rápido. Creio que esses comentários foram tirados do contexto. No momento, estamos provendo um carro competitivo que terminou a temporada mais perto que ninguém da Mercedes, então qual o motivo dele não ficar conosco?", seguiu.
 
"Passei muito tempo com ele e conversando muito, sei que ele quer ficar com a Williams", concluiu.
 
UM OUTRO MASSA

Confiança renovada. Talvez seja este o principal ponto positivo da mudança de Felipe Massa para a Williams. A troca de equipe no início de 2014, nas palavras do próprio piloto, foi uma virada na carreira. Há um ano na Williams, é Felipe Massa quem faz a avaliação de que sua confiança está “muito acima” do que nos tempos de Ferrari. O que aconteceu entre 2010 e 2013 foi deixado no passado. “Estou muito bem. Consegui dar uma virada naquilo que estava acontecendo e que eu estava passando na Ferrari. Estou muito bem, feliz, 100% motivado e com uma confiança muito acima do que eu estava quando saí da Ferrari”, diz o piloto de 33 anos em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO no motorhome da Williams em Jerez de la Frontera, durante o primeiro teste da pré-temporada.

Confira a entrevista exclusiva completa com Felipe Massa no GRANDE PRÊMIO

MISSÃO A CUMPRIR

"Vou ganhar outro campeonato antes de me aposentar". É o que diz Pat Symonds, diretor-técnico da Williams e um dos pilares do renascimento da equipe de Grove. O veterano falou em uma entrevista ao site oficial da F1 sobre como encontrou a Williams em 2013, o que pensa do futuro da equipe, da categoria e de si mesmo e analisou seus pilotos. 

Leia a reportagem completa no GRANDE PRÊMIO

 A ODISSEIA DE ANDRÉ SUGUITA
Trader do mercado financeiro, André Suguita, paulista de 34 anos, aproveitou uma pausa em suas atividades em bancos de investimento para montar em um quadriciclo Can-AM Renegade e encarar os 9.295 km do Dakar — 4.752 deles de trecho cronometrado. Recém-chegado da aventura por Argentina, Bolívia e Chile, Suguita conversou com o GRANDE PRÊMIO e deu um relato entusiasmado de sua aventura. Décimo colocado na edição 2015 e primeiro brasileiro a completar o Dakar a bordo de um quadriciclo, André sentiu na pele as dores, os medos e as alegrias da maior prova off-road do mundo. Em ‘A Odisseia de André Suguita’, o GP traz um impressionante relato em três capítulos do brasileiro que realizou um sonho de infância e, de quebra, trouxe na bagagem lições que levará para toda a vida.

Dakar.

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