Coluna Apex, por Andre Jung: Hamilton agradece outra vez

A cobrança por vitórias tem provocado muita intranquilidade na Ferrari, as críticas vão sobrando pra todo lado e o próprio Sebastian Vettel, que foi endeusado em 2015, voltou ao mundo dos mortais. Arrivabene, outrora uma imagem de firmeza e combatividade, hoje apelidado de ‘arrivederci’, parece um menino carente, em busca de apoio e compreensão

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Creio que a melhor notícia deste GP do Canadá é que a Mercedes não tem mais a certeza da vitória. Ainda assim, seguem ganhando, o que torna ainda mais amargo o sabor dos presentes que a Ferrari, desta vez, e Red Bull, na anterior, deram a Lewis Hamilton.

 
Minha esposa, dada a cálculos esotéricos, afirma que o que acontece pela segunda vez, acontecerá uma terceira. A conferir.
 
No Canadá houve muita distância entre as expectativas e o comportamento real dos pneus. Embora a maioria das equipes acreditasse que uma parada seria a melhor escolha, as que insistiram nessa tática fizeram corridas medíocres.
 
O que não justificou, de modo algum, a precipitada parada  da Ferrari, que tirou das mãos de Vettel uma excelente oportunidade de vitória. A perplexidade, quando da chamada dos carros vermelhos aos boxes, foi geral, mas, ainda assim, Vettel fez questão de tirar a responsabilidade dos ombros da equipe, ciente de que mais pressão nesse momento pode explodir com a panela.
 
A cobrança por vitórias tem provocado muita intranquilidade na Ferrari, as críticas vão sobrando pra todo lado e o próprio Sebastian Vettel, que foi endeusado em 2015, voltou ao mundo dos mortais. Arrivabene, outrora uma imagem de firmeza e combatividade, hoje apelidado de ‘arrivederci’, parece um menino carente, em busca de apoio e compreensão.
(Ilustração: Marta Oliveira)
Rosberg foi muito ingênuo ao dividir daquela forma a primeira curva, havia largado melhor, fato, mas sem força suficiente para ultrapassar, deveria ter sido prudente. Pior pra ele, melhor para o campeonato. Ainda teve o azar do pneu furado, mas, de um modo geral, foi mais uma corrida ruim do alemão, que não deve ter dormido direito ao ver sua enorme vantagem transformada em míseros nove pontos em apenas duas provas.
 
Verstappen mandou muito bem, segurando o alemão nas voltas finais com garra, mas, a meu ver, o grande piloto do final de semana foi Valtteri Bottas. O finlandês estava devendo uma performance à altura do seu retrospecto, não está mais. Hoje, um terceiro lugar de Williams é uma façanha, e foi dele, com méritos.
 

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Carlos Sainz também merece destaque, vacilou na classificação, quando terminou uma excelente volta pregado no ‘Muro dos Campeões’, recebeu a punição e largou do 20º lugar. Nessa condição, seu nono posto foi uma conquista e tanto.
 
Marcus Ericsson foi outro piloto que me chamou atenção. Não é de hoje que está andando bem e demonstrando combatividade. O sueco fez uma classificação decente, foi punido com a perda de três posições por conta do toque com Nasr em Mônaco, mas correu bem e chegou à frente das Manor e de Magnussen, o que é o melhor que a Sauber pode fazer no momento.
 
O pequeno intervalo, de apenas uma semana, para correr do outro lado do mundo, em uma pista desconhecida, é uma tarefa exaustiva. A diferença de fuso horário vai castigar bastante as equipes, e a única razão para essa atitude é o esforço de Bernie Ecclestone para tirar brilho das 24 Horas de Le Mans.
 
Hülkenberg, vencedor no ano passado, não poderá tentar repetir o feito, nem outros pilotos da F1, motivados pelo êxito do alemão, vão poder emprestar seu talento e prestígio ao campeonato de endurance.
 
Uma mesquinharia, que mostra o medo de Bernie com o crescimento do torneio rival. Ao vencer no ano passado, Hülk também mostrou ao mundo o quanto os pilotos da F1 são especiais, promovendo por outro viés o campeonato de Ecclestone. E, nesta queda de braço, quem perde é o automobilismo.
 
Enquanto isso…
 
…Fernão e Capelo, as duas gaivotas que papeavam tranquilamente no asfalto da Ilha de Notre Dame, não gostaram muito dos modos de Vettel e Hamilton que sequer buzinaram para que eles saíssem do caminho…
 
…Felipe Nasr está precisando muito de algumas sessões de terapia.
PADDOCK GP #33 ANALISA GP DO CANADÁ E FAZ PRÉVIA DO GP DA EUROPA

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