Com aposentadoria de Massa e incerteza sobre Nasr, futuro do Brasil na F1 é mais que sombrio: é desanimador

A aposentadoria de Felipe Massa da F1 coloca em xeque o futuro do esporte no Brasil. Os verdadeiros amantes do automobilismo vão sempre acompanhar, não importa quem esteja vencendo. Mas para quem assiste com a esperança de um dia voltar a ver a bandeira verde e amarela no pódio, a única esperança agora passa a ser Felipe Nasr, piloto oscilante que corre na pior equipe do grid, sem apelo popular e que sequer tem sua sequência garantida no Mundial no ano que vem

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Felipe Massa anunciou o fim da sua carreira como piloto de F1 nesta quinta-feira (1) em Monza. E, de quebra, indicou que serão tempos difíceis para o brasileiro apaixonado pelo esporte a motor e que sonha em ver novamente um compatriota obter bons resultados na categoria que é considerada o topo do automobilismo mundial. 
 
Sem Massa, que já vinha em má fase e não conseguia os melhores resultados há algum tempo correndo pela Williams, todas as esperanças tupiniquins recaem sobre um nome que sequer tem seu futuro garantido para 2017: Felipe Nasr. O futuro do Brasil na F1 é muito mais que sombrio: é desanimador.

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Saída de Massa coloca Nasr como possível único piloto brasileiro do grid em 2017 (Foto: Getty Images)
O cenário atual, com apenas um piloto com chances de continuar no Mundial de F1 em 2017, mas nenhum outro com possibilidades de emergir ao grid num futuro mais próximo — embora o mineiro Sergio Sette Câmara, novo pupilo da Red Bull, comece a despontar —, reflete o que se alertava há tempos: a falta de renovação de talentos de pilotos brasileiros cobraria sua conta. Já vem cobrando há algum tempo, na verdade. 
 
O reflexo não está apenas na F1, com poucas perspectivas de um futuro promissor, mas até mesmo na Indy, já que os únicos nomes do Brasil na categoria são Helio Castroneves e Tony Kanaan, os dois com mais de 40 anos.
 
Resta a Nasr, caso continue na F1, seja pela Sauber ou por outra equipe do grid, a missão de representar um país dono de oito títulos mundiais e 101 vitórias — a última foi conquistada em Monza em 2009, pelas mãos de Rubens Barrichello
Aposentadoria de Felipe Massa traz perspectiva de futuro desanimador para F1 no Brasil (Foto: Getty Images)

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Mas parece que o fardo é pesado demais para um piloto que tem lá suas qualidades, mas se mostra oscilante, corre atualmente na pior equipe do grid. Além disso, o brasiliense não tem o menor apelo popular — diferente de Massa — e ainda não tem sua permanência confirmada para o ano que vem.

 
Claro, quem é fã do esporte a motor como um todo e da F1 em específico, não vai deixar de acompanhar só pelo fato de um brasileiro não estar lá, ao menos lutando por bons resultados. Não importa muito se quem estiver vencendo for Lewis Hamilton, Nico Rosberg, Sebastian Vettel ou Max Verstappen, desde que haja boas corridas e muita emoção. Mas a categoria, que já não contava com a melhor das audiências por aqui, certamente vai perder muito mais com a saída de um dos poucos atrativos para o torcedor brasileiro. 
 
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