Com auge em 2014 como referência, Bottas parte para Mercedes ainda precisando mostrar do que é capaz

Valtteri Bottas, escolhido para substituir Nico Rosberg, vai receber a oportunidade de uma vida inteira em 2017. Agora na Mercedes, o finlandês precisa recuperar a grande forma de 2014 para bater de frente com Lewis Hamilton e se firmar como piloto de ponta

 

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Valtteri Bottas recebeu a proposta dos sonhos. Após a aposentadoria de Nico Rosberg, a Mercedes escolheu o finlandês como substituto, formando dupla com Lewis Hamilton. É uma notícia sensacional para um piloto que, após quatro anos de Williams, via a carreira estagnar. Aos 27 anos, chega a chance de realmente virar um piloto de ponta. Mas, como já dizia o tio do Homem-Aranha, grandes poderes trazem grandes responsabilidades: Bottas precisa aproveitar a oportunidade para mostrar que é merecedor de um carro de ponta.

 
Bottas deixou uma boa impressão na Williams, o problema é que a própria Williams não foi o lugar ideal para se desenvolver. Salvo a temporada 2014, o finlandês estava sofrendo com uma equipe que teimava em derrapar. Mesmo conseguindo pódios com alguma frequência, parecia que Valtteri estava sempre na sombra dos rivais mais próximos – as duplas da Ferrari e Red Bull, por exemplo. De 2013 para cá, foram quatro anos desconecto das brigas por vitórias.
 
Mas é inegável que, quando pôde, Bottas deixou uma boa impressão. Lá em 2008, Valtteri patrolou a Formula Renault 2.0, vencendo tanto o campeonato Eurocup quanto o NEC. Em um, derrotou Daniel Ricciardo. No outro, superou António Félix da Costa. As campanhas na F3 Europeia não chegaram a ser espetaculares – o finlandês foi terceiro tanto em 2009 quanto em 2010 –, mas estava claro que o potencial existia.
Valtteri Bottas, o escolhido da Mercedes (Foto: Divulgação)
As duas temporadas sem títulos foram compensadas por um 2011 de conquistas. Mesmo tendo uma campanha repleta de altos e baixos, quatro vitórias bastaram para Bottas se sagrar campeão da GP3.
 
Nessas alturas, Bottas já tinha vínculo com a Williams. Desde 2010, o finlandês era piloto de testes da equipe britânica. Esse cargo ganhou muita importância em 2012: Valtteri não disputaria nenhum campeonato, tendo tempo mais do que suficiente para participar de treinos livres dos finais de semana de F1. Ao todo foram 15 treinos, sempre no lugar de Bruno Senna. Era o prenúncio de uma substituição: a temporada mediana do brasileiro serviu de pretexto para ser trocado pelo promissor finlandês.
 
É evidente que Bottas ficou feliz por estrear na F1, mas é bem verdade que a titularidade na Williams acabou sendo um presente de grego: a Williams de 2013 era horrível. Nas 17 primeiras corridas da temporada, apenas um mísero ponto – conquistado por Pastor Maldonado na Hungria. Foi só na penúltima prova que Valtteri pôde chamar atenção: em uma corrida sem erros nos Estados Unidos, o finlandês terminou em oitavo, somando quatro pontos de uma vez só. Ótima demonstração da capacidade do finlandês.

Mas 2014 foi o ponto alto. A Williams cresceu, construindo um carro que em certas pistas podia até se meter nas brigas particulares da Mercedes. E o próprio Bottas também estava pilotando melhor: um piloto constante, que errava pouco e superava Felipe Massa com folga.

Essa deve ser a referência para Bottas em 2017, ano de um desafio sem comparação. Apenas a combinação de regularidade e velocidade pode permitir que Valtteri seja um real incômodo para Lewis Hamilton. O segundo carro prateado, que ganhou vida com Rosberg, pode seguir sendo uma ameaça. Resta saber se Valtteri tem o que é necessário para ser um verdadeiro piloto de ponta.

BRUNO SENNA FALA DA CARREIRA, DO FUTURO E DA VOLTA DE MASSA

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