Nos últimos dias a Marussia – ou melhor, a Manor – tem se mexido nas redes sociais. Primeiro, criou a campanha 'Get Ready', ou 'Se Prepare', visando a temporada da F1. Depois, no Twitter, mudou o nome de Marussia F1 Team para Manor F1 Team.
A participação da Manor na temporada 2015 ainda não é certa, já que precisa da aprovação do Grupo de Estratégia da F1 para utilizar os chassis de 2014 em 2015. E na última reunião, na semana passada,
a soliticação acabou barrada.
Manor F1 Team no Twitter (Foto: Divulgação)
Para que fosse aprovado, o pedido teria de ser passado de forma unânime, mas a Force India, recém-encorporada no grupo, acabou barrando. Segundo Bob Fernley, vice-presidente da equipe indiana,
o projeto apresentado pela Marussia era pobre em informações, algo
prontamente refutado por Graeme Lowdon, diretor-executivo do time que busca redenção.
Operada pela Manor, a Marussia ganhou o nome da montadora russa via parceria. Mas a retirada do patrocínio do dono da Marussia Motors, Andrey Cheglakov, acabou fazendo com que o nome russo passasse a não ter tanto sentido. No perfil oficial no Facebook, porém, segue antigo.
UM OUTRO MASSA
Confiança renovada. Talvez seja este o principal ponto positivo da mudança de Felipe Massa para a Williams. A troca de equipe no início de 2014, nas palavras do próprio piloto, foi uma virada na carreira. Há um ano na Williams, é Felipe Massa quem faz a avaliação de que sua confiança está “muito acima” do que nos tempos de Ferrari. O que aconteceu entre 2010 e 2013 foi deixado no passado. “Estou muito bem. Consegui dar uma virada naquilo que estava acontecendo e que eu estava passando na Ferrari. Estou muito bem, feliz, 100% motivado e com uma confiança muito acima do que eu estava quando saí da Ferrari”, diz o piloto de 33 anos em entrevista exclusiva ao GRANDE PRÊMIO no motorhome da Williams em Jerez de la Frontera, durante o primeiro teste da pré-temporada.
Confira a entrevista exclusiva completa com Felipe Massa no GRANDE PRÊMIO
MISSÃO A CUMPRIR
"Vou ganhar outro campeonato antes de me aposentar". É o que diz Pat Symonds, diretor-técnico da Williams e um dos pilares do renascimento da equipe de Grove. O veterano falou em uma entrevista ao site oficial da F1 sobre como encontrou a Williams em 2013, o que pensa do futuro da equipe, da categoria e de si mesmo e analisou seus pilotos.
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A ODISSEIA DE ANDRÉ SUGUITA
Trader do mercado financeiro, André Suguita, paulista de 34 anos, aproveitou uma pausa em suas atividades em bancos de investimento para montar em um quadriciclo Can-AM Renegade e encarar os 9.295 km do Dakar — 4.752 deles de trecho cronometrado. Recém-chegado da aventura por Argentina, Bolívia e Chile, Suguita conversou com o GRANDE PRÊMIO e deu um relato entusiasmado de sua aventura. Décimo colocado na edição 2015 e primeiro brasileiro a completar o Dakar a bordo de um quadriciclo, André sentiu na pele as dores, os medos e as alegrias da maior prova off-road do mundo. Em ‘A Odisseia de André Suguita’, o GP traz um impressionante relato em três capítulos do brasileiro que realizou um sonho de infância e, de quebra, trouxe na bagagem lições que levará para toda a vida.
Dakar.
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