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Atualmente a F1 conta com cinco campeões em seu grid. Com exceção de Lewis Hamilton, que ainda está na batalha pelo título – repetindo o que fez em 2014 e 2015 -, Sebastian Vettel, Kimi Räikkönen, Fernando Alonso e Jenson Button já sentem o sonho de vencer mais um campeonato um pouco mais distante.
No entanto, esses quatro grandes nomes da categoria dividem algo a mais em comum além dos títulos: se comparado com a temporada 2015, o ano de 2016 tem sido bastante diferente para cada um deles.
Seja com melhora nos resultados, mais pontos conquistados, ou até mesmo uma piora visível no desempenho, Vettel, Räikkönen, Alonso e Button ainda terão mais meio campeonato para tentar manter a boa fase ou dar a volta por cima.
Lewis Hamilton venceu as seis das últimas sete provas na temporada 2016 (Foto: Getty Images)
Sebastian Vettel
Sebastian Vettel está em um ano bastante diferente do de 2015. Entre bons resultados, três vitórias e 14 pódios em 19 etapas, o alemão foi a terceira força do grid, terminando o campeonato com 278 pontos e atrás apenas da triunfante dupla da Mercedes.
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Mas em 2016 a história tem sido outra. Com uma Ferrari não tão bem acertada quanto a anterior, o tetracampeão não tem contado tanto com bons desempenhos e com a consistência nos resultados, indo para as férias de verão com 120 pontos.
Ainda, se no ano anterior o piloto teve apenas duas provas fora dos pontos – um 12º lugar no GP da Bélgica após um problema em seu pneu e um abandono no México recorrente de um acidente -, hoje o resultado aparenta ser mais sombrio.
A não largada no Bahrein por uma falha no motor ainda na volta de aquecimento, e os abandonos na Rússia e na Áustria, se equiparam com a difícil fase que Vettel enfrentou em seu ano final da Red Bull, com três corridas sem receber a bandeira quadriculada. Naquele distante 2014, ele terminou em quinto o Mundial de Pilotos, mesmo posto que ocupa hoje em dia.
Kimi Räikkönen
O motivo pode ter sido que neste campeonato a regularidade tem sido sua grande aliada. Desde que voltou para o time, em 2014, seu desempenho vinha sendo questionado, onde apontaram falta de interesse e de velocidade. Chegou até mesmo a ser eleito o pior campeão do atual grid da F1.
2016 então tem sido o seu ano para dar a volta por cima. Contando com a falta de sorte de seu companheiro Vettel, hoje o finlandês já conquistou quatro pódios em 12 corridas, superando o alemão e
aparecendo em quarto na classificação. Sua média de pontos tem sido de cerca de dez por corrida, quando no ano passado inteiro foi de aproximadamente sete.
Fernando Alonso
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O 2015 para Fernando Alonso foi, sem contar sua estreia na F1 em 2001 pela Minardi, o pior ano de sua carreira. De 19 etapas, apenas duas foram na zona de pontos, terminando o campeonato apenas em 17º.
No entanto, aos poucos o cenário para o espanhol e para a McLaren tem mudado. Apesar de ter terminado apenas três provas marcando pontos, os resultados foram extremamente positivos. Hoje, ele já soma 24 tentos, 13 a mais do que terminou a temporada anterior.
Após se reinventar por liderar, ao lado de Button, um projeto começado do zero entre McLaren e Honda, o espanhol pode enfim começar a colher os frutos. Mais do que isso: aos 35 anos, Alonso
já declarou que está pilotando em sua melhor fase na F1, por ter agora a chance de provar sua maturidade dentro e fora das pistas.
Jenson Button
Em suas seis temporadas na McLaren, a de 2015 foi certamente a mais difícil de sua carreira. Com a novidade da parceria com a Honda, Jenson Button amargou um 16º posto final na classificação em um ano em que colecionou abandonos e se viu constantemente fora da zona de pontos.
Apesar de em 2016 estar na 15ª colocação do Mundial de Pilotos, o campeão de 2009 pode ver uma pequena, mas presente, recuperação em seus resultados. Com a parceria finalmente rendendo alguns frutos, o inglês já mostra mais consistência dentro dos pontos.
O sexto lugar no GP da Áustria foi, até o momento, seu melhor resultado do ano. Antes, ele só havia conquistado colocação igual no GP dos EUA do ano passado. O episódio, é claro, foi motivo de comemoração dentro da McLaren e da Honda, que afirmou
estar fazendo progresso.
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