Com futuro incerto na Toro Rosso, Kvyat já admite deixar F1: “Não quero lutar por pontos a vida toda, quero algo a mais”

Daniil Kvyat sabe que seu futuro na F1 está nas mãos da Red Bull e que uma reunião nesta semana vai selar seu destino. Ainda sem saber se vai disputar o GP do México nesta semana, o russo abre a possibilidade de deixar o Mundial para buscar o sucesso em outro certame. “Se há uma chance de estar em uma categoria competitiva para lutar por vitórias e pódios... Por que não?”

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A Toro Rosso ainda não confirmou os pilotos que vão disputar o GP do México, já neste próximo fim de semana. Nos Estados Unidos, a ausência de Pierre Gasly para correr no Japão na Super Formula motivou o time de Faenza a buscar Brendon Hartley para preencher a vaga, mas ainda não se sabe qual vai ser a dupla que vai acelerar no Autódromo Hermanos Rodríguez. Daniil Kvyat está ansioso para definir seu futuro e sabe que ele está nas mãos da Red Bull. Tudo vai depender de uma reunião nesta semana. Mas o russo já tem a consciência de que pode até não ficar mais na F1. Sendo assim, Daniil começa a projetar seu futuro fora do Mundial.

 
“Vamos ter uma reunião, na qual vamos decidir meu futuro com a Red Bull. Tenho contrato e, até que este contrato vença, trabalho com eles e tento fazer meu melhor possível”, declarou Kvyat à emissora espanhola Movistar F1 antes do GP dos Estados Unidos, onde fez boa prova e terminou na zona de pontuação ao cruzar a linha de chegada em décimo em Austin.
 
“Quero esclarecer meu futuro, que função querem me dar e o objetivo. Não quero lutar por pontos a vida toda. Quero lutar por algo a mais”, explicou o piloto, que dá a entender que tem como objetivo voltar à Red Bull, equipe de onde foi rebaixado após o GP da Rússia do ano passado para dar lugar a Max Verstappen.
Daniil Kvyat tem futuro incerto na Toro Rosso. E na própria F1 (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)
Contudo, Daniil já tem em mente que não vai seguir na F1 se não tiver ao menos um planejamento que o leve a um lugar melhor. 

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“Se há uma chance de estar em uma categoria competitiva para lutar por vitórias e pódios… Por que não? É o que eu gosto, é o que aprendi em todos os meus anos no kart. Agora é muito diferente. Tenho de falar com [Helmut] Marko para entender o que vai acontecer no futuro”, explicou.

 

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O piloto lembrou de quando soube, pessoalmente, do consultor da Red Bull que não iria correr na Malásia e no Japão, onde deu lugar a Gasly. 

 
“Helmut me chamou, como sempre. Disse que eles tinham de ver algumas coisas. E eu aceitei, mas no fim dessas duas corridas não perdi nada de especial. Só vi os resultados, os vídeos dos melhores momentos e das voltas on-board. Nada mais. Gostei de relaxar um pouco”, finalizou o ainda piloto da Toro Rosso na F1.
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