Com nome cotado em três equipes, Pérez se coloca como peça central do quebra-cabeças do grid para 2017

O mexicano Sergio Pérez se tornou o encaixe principal do quebra-cabeça do grid da F1 para 2017. O piloto de 26 anos, que conta com o forte apoio de Carlos Slim, tem o nome associada à Force India, à Renault e até mesmo na Williams. É a decisão de Pérez que vai ajudar a posicionar as demais peças do tabuleiro

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Assim como aconteceu no ano passado, a vaga de Kimi Räikkönen na Ferrari foi a primeira a virar alvo das especulações – e isso ainda na primeira fase do campeonato —, e alguns dos nomes mais valiosos do grid, como Daniel Ricciardo, Valtteri Bottas e Sergio Pérez, chegaram a surgir com força como eventuais candidatos ao posto de colega de Sebastian Vettel. A equipe italiana não escondia a irritação com os constantes rumores, mas também não os negava, situação que apenas ajudou a aumentar os comentários. Só que o time de Maranello surpreendeu desta vez e não quis esperar até a segunda metade da temporada para anunciar seus planos para 2017. Assim, às vésperas do GP da Inglaterra, a mais tradicional das escuderias confirmou – para a queixas de todos os lados – a renovação de contrato com o campeão de 2007.

A decisão foi como um banho de água fria. E isso se refletiu nos rumores. A verdade é que o mercado de pilotos se acalmou, e as peças do tabuleiro passaram a fazer movimentos mais cautelosos.  Mas só por algumas semanas. Logo, o noticiário se agitou novamente pela expectativa de ver em 2017 um grid mais embaralhado.

Neste meio tempo, as duas equipes mais fortes do momento, Mercedes e Red Bull, também reiteraram a permanência de suas duplas. Ou seja, nenhuma mudança será vista no top-3 para o próximo campeonato. Assim sendo, a diversão ficou mesmo para o grupo intermediário do grid. E quem aparece no centro desse complexo tabuleiro é o mexicano Sergio Pérez, que tem seu nome cotado em nada menos que três equipes do bloco do top-10.

Sergio Pérez virou uma peça central do mercado de pilotos da F1 (Foto:Force India)

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A WILLIAMS

 
A Williams vive uma temporada bastante aquém do desempenho dos dois últimos anos. A equipe inglesa caiu muito em performance em 2016, com um carro ainda problemático em termos de downforce, que também sofre com pneus e pista molhada. Dessa forma, o esforço de Felipe Massa e Bottas é ainda maior, mas a recompensa teima em vir. Tanto é assim que a equipe já perdeu, inclusive, o posto de terceira força do campeonato. Na verdade, a esquadra foi atropelada pela Red Bull.
 
Por isso, corre a ideia em Grove de que é chegada a hora de uma nova mudança. E isso envolve os pilotos. Ainda que o diretor-técnico, Pat Symonds, tenha dito mais de uma vez que gostaria de continuar com a mesma dupla no ano que vem. A chefe Claire Williams quer algo diferente. Entende-se que o time deseja exercer a opção de contrato com Bottas. Só que o finlandês também exige um aumento de salário – mas quer de fato permanecer no time, porque “ainda tem trabalhos inacabados” por lá. 
 
A vaga de Felipe realmente está ameaçada, no entanto. A própria Claire já admitiu que, embora o nome de Massa conste em sua lista, também está de olho no mercado. E seu maior objeto de desejo é Jenson Button.
 
“É uma opção bastante atraente”, chegou a dizer a filha de Sir Frank. De fato, o campeão de 2009 é um candidato forte e daria uma grande história – afinal, o inglês estaria de volta ao time que o revelou na F1 –, mas seu valor de mercado parece alto demais. No momento, na verdade, a Williams também enfrenta uma questão financeira. O quarto lugar no Mundial de Construtores também significa um prêmio menor em dinheiro. 
 
Aí o nome de Sergio Pérez surge como uma opção igualmente atraente. Apoiado por Carlos Slim, o mexicano pode ainda se tornar a novidade que tanto a Williams precisa — ainda que o foco do piloto esteja em um acordo de longo prazo com uma equipe de fábrica. Além disso, em caso de uma dupla troca nas garagens, Button seria o homem que também ajudaria a atrair investidores à equipe compatriota. 
 
Na Williams, também não se pode descartar outros nomes, como do reserva Alex Lynn e do brasileiro Felipe Nasr – que também já ocupou o mesmo cargo em Grove. 
Felipe Massa começa a busca por novo contrato na F1 (Foto: Getty Images)
A FORCE INDIA
 

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Evidentemente, Pérez também é um elemento precioso para a Force India. O suporte financeiro pesa, sem dúvida, para o desejo de Vijay Mallya de mantê-lo na equipe, mas também é justo dizer que Sergio cresceu enormemente do ponto de vista técnico. E se transformou em um piloto consistente, rápido e inteligente na pista — a experiência mal sucedida na McLaren parece ter ajudado o jovem a se reinventar. Daí a justificativa para também estar no centro das negociações.
 
Acredita-se que a esquadra indiana tem feito um enorme esforço técnico para convencê-lo a ficar. E, de fato, o carro apresentou uma significativa melhorar ao longo da primeira fase da temporada – em mais de uma oportunidade, os diretores da Force India disseram que o plano era exibir um carro mais forte para tornar mais difícil uma decisão de Pérez. Já são dois pódios em 2016. 
 
A questão é que, embora o lugar do piloto esteja assegurado se ele quiser, a decisão não é só da Force India ou de Pérez. A opção de sair ou ficar também está nas mãos dos patrocinadores do piloto. O contrato, no fim das contas, será carimbado por eles.
 
É claro que, em caso de uma eventual saída de Pérez, a vaga que abre pode muito bem acabar nas mãos de Pascal Whehrlein – o pupilo da Mercedes, que atualmente faz bonito na pequena Manor.  A outra vaga na equipe tem dono: Nico Hülkenberg.
Nico Hülkenberg tem vaga garantida em 2017 na Force India (Foto: Force India)
A RENAULT
 
A Renault não vive o campeonato que esperava nesta volta à F1 como equipe. Depois da aquisição da Lotus e de todo o trabalho para reorganizar a casa em Enstone, a marca do losango teve de ficar com ‘o que tinha para hoje’, que, no caso, eram Kevin Magnussen e Jolyon Palmer.
 
Os pilotos, que ficaram longe de competições regulares em 2015, vêm sofrendo por bons resultados neste ano. O carro, é bem verdade, também é errático e não possibilita grandes avanços no pelotão. Tanto é assim que o time aparece apenas na nona posição, com apenas seis pontos somados, graças ao sétimo lugar do dinamarquês na Rússia.
 
Logicamente, a Renault quer mais que isso para a segunda temporada de retorno ao grid como equipe. E quer também encontrar um piloto carismático para liderar o time nessa nova jornada. E nomes não faltam à lista: Pérez, Carlos Sainz, Massa e Bottas estão entre os cotados. Até mesmo o jovem francês Esteban Ocon não pode ser descartado. Destes, o nome de Sergio parece ser o mais forte neste momento.
 
Só que, ainda que esteja nos planos de diversos pilotos, a esquadra gaulesa enfrenta um problema curiosa: vem tendo dificuldade em contratar bons profissionais no mercado. Isso porque ainda há pouca crença com relação ao comprometimento da marca com a F1.
 
O receio já foi rechaçado pela cúpula da equipe. E uma decisão sobre o line-up deve sair apenas em meados de setembro. 
Futuros companheiros? Felipe Massa e Sergio Pérez são cotados na Renault (Foto: Force India)
A McLAREN
 

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A McLaren tem uma vaga disponível para 2017. E é a de Jenson Button. A equipe inglesa de um enorme passo em termos de competitividade do ano passado para este, especialmente no que diz respeito aos motores da Honda. Na segunda temporada da parceria, a fabricante japonesa de fato conseguiu dar confiabilidade à unidade de força e até potência. É claro que ainda não é suficiente para fazer a esquadra de Woking se recolocar na parte de cima da tabela, mas é um começo, sem dúvida.
 
Fernando Alonso vai seguir no próximo ano – o seu último de contrato. E já se disse bastante otimista com relação à evolução do time e espera que o novo regulamento também sirva para embaralhar as atuais cartas do baralho. Porém, a McLaren ainda precisa decidir quem vai estar ao lado do espanhol no próximo ano.
 
Button, na realidade, tem apenas um concorrente: o reserva Stoffel Vandoorne. O jovem belga é alguém que a equipe britânica trata com apreço e deve mesmo fazer parte do time principal na próxima temporada. A favor de Jenson está a lealdade à Woking e a grande experiência na F1, o que sempre é importante em anos de transição.
 
Assim como a Renault, a esquadra já deixou claro que uma decisão sobre o futuro só será tomada também a partir de setembro.
Jenson Button ainda busca lugar. Já Fernando Alonso segue mais um ano (Foto: Getty Images)
A HAAS
 

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A estreante norte-americana ainda não confirmou sua dupla e nem aparece muito nas manchetes como a procura de nomes. Entende-se que a parceira da Ferrari deve realmente manter Romain Grosjean no posto de líder do time.
 
O francês, afinal de contas, vem mostrando consistente e ajudando a equipe a entender esse negócio chamado F1. Foi muito em função do empenho dele que a novata iniciou a temporada de maneira forte a aproveitando todas as oportunidades.
 
A vaga que potencialmente se abre é a de Esteban Gutiérrez. O jovem mexicano conseguiu retornar ao grid graças ao vínculo com a esquadra de Maranello. E, embora tenha tido seu desempenho afetado por diversos problemas de confiabilidade na primeira metade de 2016, o piloto também mostrou consistência. E ficou perto dos pontos em quatro oportunidades, quando cruzou a linha de chegada em 11º.
 
A grande ameaça a Gutiérrez mora ao lado. E se chama Charles Leclerc. O jovem, apesar de ainda precisar provar seu valor com o título na GP3, impressionou durante sua experiência com a Haas em treinos livres e nos testes coletivos nesta temporada.
 
A TORO ROSSO
 
Mesmo diante dos rumores que o colocam também como candidato à uma vaga na Renault, Carlos Sainz vai mesmo defender a Toro Rosso por mais uma temporada em 2017. Apesar do time caçula da Red Bull não ter como hábito manter um mesmo piloto por tanto tempo, a marca se viu sem opções, especialmente porque o espanhol vem apresentando um grande desempenho na pista. Portanto, a vaga que sobra é a de Daniil Kvyat.
 
O russo sofreu um duro revés ao ser rebaixado para a esquadra de Faenza e, como desgraça pouca é bobagem, ainda viu seu desempenho despencar, a ponto de confessar que a decisão da Red Bull de fato foi um baita golpe para sua confiança. Dessa forma, Daniil tem essa segunda parte de temporada como chance para tentar convencer seus chefes de que pode, sim, voltar a andar forte. Se não puder, no entanto, Pierre Gasly está logo ali, de prontidão.
Ninguém sabe o que será de Daniil Kvyat (Foto: Peter Fox/Getty Images)
A SAUBER
 
Depois de assegurar a sobrevivência na F1 com a venda para o grupo Longbow Finance, a Sauber agora ganhou fôlego e vem usando os novos investimentos para aperfeiçoar seu errático carro. Ainda não se fala sobre 2017. Uma mudança total não está descartada, mas não será uma surpresa se Felipe Nasr e Marcus Ericsson seguirem com o time.
 
A MANOR
 
A menor equipe do grid tem em Pascal Wehrlein sua grande arma para terminar o ano em uma colocação mais forte. O alemão somou um ponto na Áustria, o que colocou o time no top-10. Só que a Mercedes, apoiadora do jovem, tem planos maiores e pode colocá-lo como forte candidato a um lugar na Force India no caso de uma saída de Pérez.
 
Outro piloto da marca prateada é Esteban Ocon. O jovem vai entrar no cockpit de Rio Haryanto para o restante do ano e também não será uma grande surpresa se também conseguir alçar voos mais altos já em 2017. 
 
Quer dizer, a Manor pode novamente viver uma mudança completa de seu line-up. E ainda tem a possibilidade de promover o retorno de Alexander Rossi nessa eventual configuração. O jovem vencedor das 500 Milhas de Indianápolis ainda tem vínculos com a equipe. 
 
A única questão aí é o fato de que a equipe inglesa também depende de apoiadores financeiros fortes, o que sempre pode promover novos nomes ao grid, como aconteceu com Haryanto neste ano.
Briga entre Felipe Nasr e Marcus Ericsson – quem fica e quem sai? (Foto: Beto Issa)

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