A Caterham demitiu mais de 40 funcionários em uma tentativa de reduzir os custos do time. De acordo com a emissora britânica BBC, Jody Eggington, diretor-técnico do time, e Gerry Hughes, chefe de operações de pista, estão na lista de cortes.
No início do mês, Tony Fernandes vendeu o time da F1 para um consórcio de investidores suíços e do Oriente Médio. Fontes próximas à negociação indicam que a maior parte do dinheiro vem do Oriente Médio, mas é administrado na Suíça.
Caterham demitiu 40 funcionários para cortar custos (Foto: Caterham)
Os novos donos da Caterham colocaram Christin Albers como chefe de equipe e Colin Kolles, ex-chefe de Midland, Spyker e HRT, como conselheiro.
Fontes da BBC indicam que as pessoas demitidas são aquelas que tinham os maiores salários – muitos chefes de departamento e executivos –, mas outros funcionários com menos tempo de carreira também integram a lista de corte.
Falando à revista inglesa Autosport, Albers declarou que os demais funcionários receberam liberação para investir no desenvolvimento do carro, com a meta de melhorar a performance e garantir o décimo lugar no Mundial de Construtores. Se conseguir atingir a meta, a Caterham vai receber £ 10 milhões (cerca de R$ 38 milhões).
Kolles, por sua vez, disse à BBC que vai buscar eficiência no trabalho com a Caterham. “Sou conhecido por eficiência. F1 é eficiência. É performance esportiva e também performance financeira”, concluiu.
O GRANDE PRÊMIO cobre 'in loco' o GP da Alemanha, décima etapa do Mundial de F1, com a repórter Evelyn Guimarães. Para acompanhar todo o noticiário, clique aqui.