Com parceria em xeque na McLaren, Honda põe outubro como prazo para definir futuro na F1, diz revista

Enquanto a McLaren cogita uma nova parceria para o fornecimento de motores, a Honda veio a público para assegurar que os rumores sobre uma ruptura no acordo com a Sauber são “pura especulação”. Mas a revista alemã ‘Auto Motor und Sport’ informa que o futuro da montadora de Sakura na F1 está em pauta, com outubro sendo o prazo máximo para a definição

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Não seria exagero considerar que a nova trajetória da Honda na F1 pode estar com os dias contados. A montadora japonesa, desde que voltou ao Mundial como fornecedora de motores da McLaren, em 2015, jamais conseguiu emplacar um bom trabalho e, ao mesmo momento em que gastou muito dinheiro para desenvolver sua unidade de potência, não conseguiu nem de longe aliar performance e confiabilidade, virando motivo até de chacota no paddock anos depois de colocar seu nome de forma gloriosa no esporte. Segundo a revista alemã ‘Auto Motor und Sport’, outubro é o prazo dado pela Honda para definir se segue ou não na F1 em 2018, ainda que o chefe Yusuke Hasegawa tenha prometido que a marca vai melhorar no ano que vem.

 
A McLaren, completamente insatisfeita com a falta de competividade que não condiz com sua história, procura por novas alternativas que lhe garantam um motor minimamente capaz de levar à luta frequente por melhores resultados, colocando assim em xeque uma união que foi retomada em 2015. Até mesmo uma outrora inimaginável parceria com a Ferrari passa a ser cogitada em Woking.
Yusuke Hasegawa é o chefe do projeto da Honda para a F1 (Foto: Honda/LAT Photographic)
Por outro lado, circulou nesta semana no paddock da F1 que a Honda, insatisfeita com a saída de Monisha Kaltenborn da Sauber, decidiu encerrar a parceria com a equipe suíça antes mesmo do seu início, previsto para 2018. Frédéric Vasseur, novo chefe de equipe, garantiu que a questão é prioridade no início do seu trabalho. Mas a Honda, no entanto, veio a público por meio da sua assessoria de imprensa para abordar o assunto.
 
Procurada pela agência de notícias ‘GMM’, um porta-voz da montadora de Sakura disse que os rumores são “pura especulação” e garantiu que a relação com a Sauber “não mudou”. A equipe suíça, ainda na gestão de Monisha, sinalizou com a promoção de Nobuharu Matsushita, protegido da Honda, como titular em 2018. Coincidência ou não, o japonês é piloto da ART Grand Prix, equipe de Vasseur, na F2.
 

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Uma eventual saída da Honda do grid representaria um duro golpe na F1, que ficaria com apenas três fornecedoras de motor em 2018. Ross Brawn, novo diretor-esportivo da F1, se mostrou aberto a ajudar a Honda a encontrar um melhor nível de performance, desde que fosse procurada pela fábrica nipônica.

 
Caso a Honda deixe o grid, a categoria tem se reunido com várias montadoras para buscar soluções visando baratear o motor e tornar seu desenvolvimento mais fácil e acessível, de modo a atrair novas montadoras. Lamborghini, Porsche, Aston Martin, Ilmor e Cosworth mostraram interesse e participaram das reuniões, mas as regras em debate só devem entrar em vigor a partir de 2021.
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