Com pódio de Verstappen, Red Bull encosta de vez na Ferrari e acende sinal de alerta em Maranello
A Ferrari foi extremamente discreta em Silverstone e somou apenas 12 pontos no último domingo (10), contra nada menos que 30 da Red Bull. Assim, os taurinos se aproximaram de vez da escuderia italiana na luta pelo vice-campeonato, se colocando apenas seis pontos atrás na tabela do Mundial de Construtores
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Vettel tentou não falar em preocupação com a Red Bull, mas quer saber o que fez a Ferrari ir tão mal em Silverstone. “Nós queremos vencer. Não ligo muito para quem está vindo atrás, por enquanto eles estão logo atrás. De fato, o GP da Inglaterra foi muito bom para eles e não tão bom para nós, mas esta é uma corrida singular neste ano, onde, em termos de ritmo de corrida, não conseguimos lutar com eles e batê-los. Estou muito confiante de que as coisas vão mudar de novo em duas semanas, mas isso não é desculpa. Nós tivemos um fim de semana ruim e temos de garantir que vamos resolver isso, avançar e entender o motivo de termos sofrido mais que os outros”, comentou o tetracampeão.
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“Nossos pilotos fizeram um trabalho sólido, apesar de terem sido prejudicados e um pouco frustrados com as questões técnicas que eles estão cientes. Agora temos de virar a página, olhar adiante para a Hungria e capitalizar com a dura lição que aprendemos aqui”, reconheceu Arrivabene, amparado por Vettel, que venceu em Hungaroring no ano passado.
“Acho que é uma pista completamente diferente, de condições diferentes. Mas há muitas coisas que precisamos aprender a partir deste fim de semana. Quebramos dois câmbios, um na sexta e outro no sábado no meu carro. Nos recuperamos na classificação, mas perdemos um pouquinho de rendimento na corrida com as condições que nós enfrentamos. Há muitas coisas que precisamos entender”, falou o alemão.
"É a terceira vez que temos problemas na caixa de câmbio e, se isso é algo que nos preocupa, devemos melhorar. Ainda não sabemos a natureza do problema, mas suspeito que é um problema do material usado. Seguiremos concentrados em 2016, apesar de uma pequena parte da equipe já pensar em 2017 e também 2018”, concluiu o chefe da Ferrari.
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