Com previsão de carros mais exigentes na F1, Sainz intensifica preparo físico e diz: “É o inverno mais difícil da minha vida”

A adoção de um novo regulamento técnico traz a perspectiva de um ano desafiador para os pilotos, sobretudo no aspecto físico. A tendência é que os competidores ganhem muitos músculos, deixando a magreza para trás. Carlos Sainz Jr., por exemplo, detalhou sua preparação física, a mais intensa que já teve na vida

 

Aos 22 anos, Carlos Sainz Jr. é um dos pilotos mais jovens do grid da temporada 2017 da F1. Mas a jovialidade não torna as coisas mais fáceis quando o assunto é o preparo físico. Neste ano, com a adoção do novo regulamento técnico, os pilotos terão pela frente carros bem mais exigentes e desafiadores porque serão bem mais rápidos, sobretudo nas curvas. 

 
O peso mínimo dos carros aumentou para 728 kg em 2017. Nesta última década, a geração de pilotos teve de lutar contra a balança e pesar o mínimo possível justamente para se adequar às regras. Mas com a mudança no peso dos carros, tudo muda.
 
Desta forma, a fisionomia dos pilotos como um todo deve mudar bastante neste ano, ficando para trás os tempos de magreza. O que deve ser a tônica no paddock a partir deste ano é a imagem de competidores com muito mais musculatura. Sainz, por exemplo, deve ganhar cerca de 4 kg de músculo e subir seu peso atual para 70 kg.

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O treinamento físico específico para o pescoço é dos mais exigentes para Sainz (Foto: Red Bull Content Pool)
Mas para chegar lá, o espanhol da Toro Rosso deixou claro que não se trata de uma tarefa fácil. Pelo contrário. Sainz afirmou que os trabalhos físicos que antecedem os testes de pré-temporada têm sido ‘sofridos’.
 
“Não é tão somente o inverno mais difícil da minha carreira, mas da minha vida. Os carros serão mais físicos, e os pilotos vão ter de estar à altura porque a forma de 2016 não vai nos servir. De modo que é preciso fazer algo a mais”, declarou o piloto, que se prepara de forma intensa na academia e também no kart.
 
“Ao invés dos 50 minutos de sessão, as minhas são de uma hora e meia a duas, nas quais trabalhamos a 180-190 pulsações e onde também incluo o boxe e o trabalho cardíaco. Você não para de fazer as coisas durante esse tempo e é, sem dúvida, onde você mais trabalha fisicamente”, salientou.
 
Na academia, há um trabalho específico também no pescoço dos pilotos, que serão exigidos ainda mais nesta temporada com o iminente aumento da força G nas curvas. “Temos duas maneiras de trabalhar: a primeira é levantando e segurando pesos na academia; outra é o que temos de fazer na F1, impor resistência contra uma força G, e fazer um trabalho específico no kart”, explicou.
 
Como parte do treinamento, liderado pelo treinador Rupert Manwaring, Sainz usa um capacete especial, dotado de placas de chumbo que o torna cerca de 2 kg mais pesado. Tudo para simular um maior impacto da força G durante os testes no kart.
O boxe está entre as atividades nas quais Sainz busca ganhar 4 kg de músculos (Foto: Red Bull Content Pool)
Na ‘flor da idade’, Sainz acredita que, fisicamente, terá uma vantagem sobre os pilotos mais experientes. Contudo, por outro lado, quem já teve a chance de guiar carros mais potentes e exigentes larga na frente, na visão do espanhol, por já saber como lidar com esse tipo de desafio.
 
“Por um lado, acho que, com 21, 22 anos, você chega ao auge da forma física de um corpo humano, portanto quero acreditar que isso seja uma vantagem. Porém, por outro lado, pilotos como Hamilton, Alonso ou Räikkönen têm a vantagem de já terem experimentado forças G semelhantes a que nos esperam nos anos 2005, 2006 ou 2007”, finalizou.
 
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