Comissários entendem que Toro Rosso não quis enganar FIA com ‘gambiarra’ no carro de Sainz e descartam punição

Depois de conversar com representantes da Toro Rosso, a FIA concluiu que a ‘gambiarra’ no cabo de fixação de uma roda não aconteceu por má-fé. Assim, nenhuma punição será aplicada aos italianos, que já fizeram os reparos da forma adequada

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No fim das contas, o entrave da Toro Rosso com os comissários a respeito de uma ‘gambiarra’ no carro não deu em nada. Um comunicado divulgado pela FIA nesta sexta-feira (14) indicou que a equipe italiana não vai receber punições por remendar o cabo de fixação de uma das rodas do carro de Carlos Sainz Jr.
 
A decisão foi tomada porque, de acordo com a entidade, a Toro Rosso não quis enganar ninguém com o conserto mal feito. Os italianos fizeram os reparos adequados por vontade própria e o carro de Sainz foi liberado para competir nas atividades do fim de semana.
Carlos Sainz Jr (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)

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O entrave começou ainda na quinta-feira, dia de inspeção técnica.  A FIA solicitou a mudança do danificado cabo de segurança dos pneus, mas, na ocasião, a Toro Rosso se negou. O próximo passo foi a FIA chamar um delegado-técnico para checar o nível do dano.
 
É onde a história ainda piora um pouco: o delegado-técnico encontrou várias fibras do cabo não apenas rompidas, mas amarradas em 'gambiarras'. O que leva a FIA a crer que a equipe sabia do problema e mesmo assim apresentou um carro inseguro.
 
Confira o comunicado divulgado pela FIA
 
Tendo ouvido a equipe em questão e seu representante técnico e recebendo um comunicado do fabricante da peça em questão, os fatos são os seguintes.
 
1) O carro apresentado não estava de acordo com o regulamento porque:
 
a) A proteção das fibras não deveria estar danificada, e este foi o caso.
 
b) Foram encontrados sinais de poeira, que poderia ser dos freios, o que não é bom para as fibras.
 
c) As fibras em questão apresentavam sinais de desgaste.
 
2) Consequentemente, o carro não pôde passar da inspeção até que a peça em questão fosse trocada.

3) Os comissários ficam satisfeitos ao ver que não houve intenção de enganar os inspetores.

4) A peça em questão foi voluntariamente trocada pela equipe, e o carro foi liberado.
 
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