Confiante, Massa afirma que acordo com Mercedes foi “melhor coisa que Williams fez” para 2014

Para o brasileiro, parceria coma montadora alemã é boa não apenas pela qualidade do motor, mas também de profissionais e envolvimento


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Após um 2013 de sofrimento e execração pública, a Williams está em perfeito estado de reabilitação. A equipe assinou com Felipe Massa e tem Valtteri Bottas um ano mais experiente, além de claro, ter o super trunfo da temporada: um motor Mercedes. Os testes de pré-temporada em Jerez e no Bahrein deram o tom da expectativa que a equipe de Grove carrega para a Austrália. Forte em desempenho e invejável na confiabilidade, a Williams leva consigo um rótulo há muito perdido, o de favorita a pódios, ainda candidata a vitórias e, com um pouco de boa vontade, até ao título.

Para Felipe Massa, que passou seus 12 anos de F1 até hoje guiando carros de motor Ferrari, a mudança é ainda mais significativa. A saída da escuderia de Maranello tinha tudo para se tornar uma espécie de final de carreira em carreira, mas acabou por violar o pessimismo e trazer Massa de volta ao papel de protagonista que lhe escapou faz tempo. Segundo o brasileiro, seus novos motores são grande parte de sua nova chance.

Williams acredita que parceria com Mercedes pode levar equipe a novos dias de glória (Foto: Williams)


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“A melhor coisa que a Williams fez foi acertar com a Mercedes. Estou muito feliz com a forma de trabalhar, com os profissionais e com sua maneira de entender o que se passa. Não estão apenas preocupados com o motor, compreendem vários outros aspectos do carro, sobre ajuste, estão nos ajudando a entender o carro. Foi uma ótima troca”, disse Massa.

“Me sinto seguro, porque temos um bom time. Acredito que essa equipe tem potencial para ser competitiva, assim como a compreensão para seguir se desenvolvendo. A correlação entre o túnel de vento e o circuito interno funciona, o que é excelente. Tudo com o que temos trabalhado funciona e ainda estamos no começo. Porém ainda há muito a ser feito”, completou Massa.

A veracidade do que foi visto até aqui começa a ser testada no próximo final de semana em Melbourne, na Austrália.


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