Confira declarações dos pilotos após quinto dia de testes coletivos da F1 no circuito de Barcelona

Com seu melhor giro em 1min23s500, Felipe Massa registrou a melhor volta desta quinta-feira (26). 0s776 mais lento, Marcus Ericsson aparece na segunda colocação, com Lewis Hamilton completando o top-3

Felipe Massa foi o mais rápido neste quinto dia de testes coletivos da F1 em Barcelona. Nesta quinta-feira (26), o brasileiro apostou nos compostos macios para cravar 1min23s500 e garantir o topo da tabela de tempos.
 
A marca de Felipe é a melhor registrada no circuito de Montmeló durante a pré-temporada 2015. Antes do piloto da Williams, o melhor tempo feito com os pneus macios em Barcelona tinha sido registrado na semana passada por Daniel Ricciardo em 1min24s5.
Felipe Massa foi o mais rápido nesta quinta em Barcelona (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
0s776 mais lento que Massa, Marcus Ericsson aparece para ocupar a segunda colocação. O piloto da Sauber, aliás, foi quem mais rodou nesta quinta, completando um total de 122 giros. 
 
Com 1min24s881, Lewis Hamilton colocou a Mercedes no terceiro posto da tabela de tempos, 1s381 mais lento que Massa. O britânico completou 48 voltas neste primeiro dia da última bateria da pré-temporada e, por conta de um problema com o MGU-K, foi o segundo piloto que menos rodou, atrás apenas de Jenson Button e suas sete voltas.
 
Daniil Kvyat cravou 1min25s947 e ficou com o quarto posto, à frente e Romain Grosjean. 2s827 atrás de Massa, Kimi Räikkönen ficou com o sexto posto, seguido por Carlos Sainz Jr.. Button ficou com o último tempo desta quinta.
 
Confira as declarações dos pilotos:
 
RED BULL
Kimi Räikkönen fez o sexto tempo nesta quinta-feira (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Daniil Kvyat, quarto: “Nós tivemos um dia mais ou menos decente. Nós fomos capazes de fazer bastante coisa e tomara que consigamos fazer mais amanhã. Estes últimos dias são realmente importantes em termos de entendermos onde estamos, entender o motor e o chassi, então é bom rodar o máximo possível. Me senti bem hoje. No entanto, sempre há espaço para melhora, então vamos brigar por isso”.
 
LOTUS
 
Romain Grojean, quinto: “Nós testamos acertos diferentes hoje, então houve muitas voltas aos boxes para que coisas diferentes pudessem ser modificadas. O carro tem se mostrado confiável novamente, e nós tivemos bastante trabalho, mesmo que isso não se reflita em número de voltas. Mas tudo isso faz parte da aprendizagem. Estou ansioso para ver os progressos do carro amanhã e não vejo a hora de voltar a pilotar no sábado”.
 
 FERRARI
 
Kimi Räikkönen, sexto: “Mesmo com alguns problemas, nós conseguimos tirar algumas lições hoje e tenho certeza que vamos resolver as falhas. O carro não estava tão ruim no geral, mas algumas áreas ainda precisavam melhorar, especialmente em condições mais complicadas que estamos experimentando agora e que fazem com que os pneus não trabalhem corretamente. Agora, nós temos mais um dia de testes e precisamos aprender o máximo que pudermos. Em poucos dias, em Melbourne, vamos descobrir onde realmente estamos”.
 
TORO ROSSO
 
Carlos Sainz Jr., sétimo: “Foi muito bom guiar com o carro com o pacote atualizado. Isso significa que a maior parte do tempo foi gasta coletando valiosas informações aerodinâmicas para os engenheiros estudarem. Aí no fim da manhã eu consegui rodar realmente. Pude imediatamente sentir uma melhora no carro, em termos de aderência geral e equilíbrio. Isso foi muito positivo e uma sensação bastante motivadora para o resto do dia. Nós tivemos um problema que nos custou um pouco de tempo de pista de tarde, mas os rapazes fizeram um trabalho fantástico para consertar e devolverem para a pista, com tempo para fazer mais duas saídas úteis antes da bandeira quadriculada”.

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ESCONDENDO O JOGO?

A Williams foi só a quinta equipe em quilometragem total nos dois primeiros testes da pré-temporada da F1 em 2015, mesmo que seu carro não tenha apresentado nenhum grande problema durante as atividades. Engenheiro-chefe da equipe inglesa, Rod Nelson explicou o porquê de o programa de treinamentos ser mais ‘econômico’ que o da concorrência"Não acho que estamos escondendo o jogo", disse o inglês

OS CAMINHOS DO AZAR

A série de coincidências e erros que rondam um círculo vicioso aproximam Chris Amon de Fernando Alonso. OK, um não tem vitória na carreira e outro tem dois títulos, mas chega a impressionar como o espanhol trilha o mesmo caminho de azar do neozelandês desde então.

Com um detalhe: Amon passou por McLaren e Ferrari. Com outro detalhe: assim que Amon deixou a Ferrari, os italianos acertaram a mão no carro…

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