Confira estratégia de pneus utilizada por cada piloto durante GP do Canadá de F1
Sebastian Vettel triunfou com a tática-padrão para o GP do Canadá: duas paradas para troca de pneus. O destaque foi Paul di Resta, que completou um incrível primeiro stint de 56 voltas com os médios antes de efetuar sua única troca pelos supermacios e fechar a prova em sétimo
O GP do Canadá, sétima etapa da temporada 2013 do Mundial de F1, foi uma corrida razoavelmente tranquilo no quesito estratégia. Isso porque 15 dos 22 pilotos que iniciaram a prova optaram por uma tática-padrão de dois pit-stops. Dominante no sábado e no domingo (9), Sebastian Vettel largou com pneus supermacios e cumpriu outros dois stints com os médios para triunfar pela terceira vez no ano, a primeira em Montreal.
Dois pilotos de times de ponta foram prejudicados pela escolha de uma tática equivocada e distinta dos seus adversários. Depois de abrirem a corrida com os supermacios, Nico Rosberg e Felipe Massa optaram por seguir com os compostos ‘vermelhos’ no segundo stint, mas não conseguiram manter o mesmo rendimento da primeira parte da prova e perderam posições. O caso de Rosberg foi tão mais crítico que a Mercedes precisou providenciar um terceiro pit-stop. Além do alemão, Giedo van der Garde realizou três pit-stops no Canadá.
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Destaque para Paul di Resta. Depois de ter feito uma má classificação, o 17º colocado do grid em Montreal decidiu por uma tática diferente e largou com pneus médios. De maneira incrível, o escocês manteve sempre um ritmo bom e constante e só fez sua primeira
e única parada na volta 56, quando colocou os supermacios para seguir na corrida, terminando em sétimo lugar.
As punições impostas a Adrian Sutil, Pastor Maldonado e Van der Garde não contabilizam como pit-stops.
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