Consórcio chinês faz oferta de R$ 7 bilhões pela McLaren e pode levar à saída imediata de Dennis

Uma proposta bilionária de um consórcio chinês pode tirar Ron Dennis do cargo de diretor-executivo da McLaren de maneira imediata. O dirigente se mexeu para tentar manter seu cargo no time de Woking

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Um consórcio não identificado chinês fez uma proposta para adquirir a McLaren pelo valor de £ 1,65 bilhão — pouco mais de R$ 7 bilhões, informou nesta sexta-feira (11) a emissora inglesa Sky Sports. A proposta foi apresentada na semana passada e fez com que Ron Dennis se mexesse. Tudo porque o dirigente seria limado de seu cargo de diretor-executivo em janeiro de 2017 e, agora, quer dar um jeito de ficar.

 
Os acionistas maiores da McLaren são o fundo barenita Mumtalakat e o empresário saudita Mansour Ojjeh. Que não querem de jeito algum que Dennis continue no cargo. Semanas atrás, já havia rumores sobre a saída do veterano inglês; desde que soube da oferta, Dennis foi à Justiça para tentar permanecer de qualquer forma.
Ron Dennis ficou em uma situação complicada na McLaren (Foto: Getty Images)
Ainda segundo a Sky, Dennis não obteve êxito na primeira entrada de um processo na Alta Corte inglesa. Diante da situação, uma reunião de emergência foi marcada nesta sexta em Interlagos com a cúpula da McLaren para tratar da situação. Tudo porque os outros acionistas querem a saída imediata de Ron.
 
Dennis, 69, chegou à McLaren em 1980 e se tornou chefe de equipe, posição que ocupou até 2009. Depois de uma tentativa de aposentadoria, retornou à escuderia em 2014 no papel de CEO. O dirigente tem 25% das ações da McLaren, a mesma quantidade da Mumtalakat; Ojjeh tem, pois, os outros 50%.
A McLaren não se manifestou sobre a situação em Interlagos.

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