Consultor da Red Bull, Marko acusa Mercedes de ajudar Ferrari a reduzir atraso na F1, mas admite: “É difícil provar”

Consultor da Red Bull, Helmut Marko acusou a Mercedes de ajudar a Ferrari a reduzir seu atraso no Mundial. Equipe italiana deu um grande salto em relação ao ano passado e agora aparece como segunda força da F1

Conhecido por suas falas polêmicas, Helmut Marko voltou a aprontar. Depois de disparar seguidamente contra a Renault, o consultor da Red Bull agora decidiu direcionar sua artilharia à Mercedes e acusou a rival de ajudar a Ferrari a reduzir sua desvantagem em relação ao time prateado.
 
Recentemente, Niki Lauda, presidente não-executivo da Mercedes, afirmou que não via com surpresa a evolução da esquadra de Maranello.
Helmut Marko é o rei da polêmica na F1 (Foto: Getty Images)
“Se você olhar para o quanto vencemos no ano passado, era claro que não seria sempre assim”, ponderou o ex-piloto.
 
Falando à publicação germânica ‘Sport Bild’, Marko reconheceu que é difícil provar sua teoria, mas ressaltou que tem certeza que a Mercedes ajudou a rival.
 
“É difícil provar, mas eu tenho certeza que a Mercedes ajudou a Ferrari”, declarou. “E todos nós sabemos o porquê”, frisou.
 
O consultor do time dos energéticos insinuou que essa ajuda da Mercedes seria uma manobra política. Após a melhora em seu desempenho, a Ferrari se juntou ao time de Lewis Hamilton e Nico Rosberg na defesa dos motores V6 turbo, e agora apoia a permanência do atual regulamento para além da temporada 2017.
 
A publicação alemã sugere, ainda, que a Mercedes atrasou seu próprio desenvolvimento ao longo do inverno, além de ter recomendado à Ferrari a contratação de Wolf Zimmermann, especialista em tecnologia hibrida.
 
Para dar ainda mais força à teoria da conspiração, Giampaolo Dall’Ara, engenheiro da Sauber, avaliou que é difícil explicar a evolução do motor Ferrari.
 
“Nós esperávamos uma melhora, mas um progresso tão grande em um curto espaço de tempo é difícil explicar”, comentou Dall’Ara.
PARA SAIR DO ZERO

Prévia: a próxima parada da temporada 2015 da Indy é no Alabama. Embalada pela vitória de Scott Dixon no GP de Long Beach, a Ganassi busca ganhar a primeira em Barber. Ainda na frente na classificação do campeonato, a Penske tenta vai atrás do segundo triunfo no ano, enquanto a Andretti, cada vez mais longe dos líderes, espera vencer pela terceira vez consecutiva o GP do Alabama. A pista norte-americana não é exatamente uma das mais emocionantes do calendário

FORTE INÍCIO

Levou dois anos para que o Brasil voltasse a ter uma dupla de pilotos no grid do Mundial de F1. Depois da saída do primeiro-sobrinho Bruno Senna, Felipe Massa seguiu o único representante verde e amarelo na categoria nos seus últimos anos representando a Ferrari. Durante todo esse tempo, o jovem Felipe Nasr ganhava experiência na GP2, chegando a lutar pelo título em 2014. Passada a fase de preparação, o brasiliense de 22 anos teve o apoio fundamental do Banco do Brasil para representar o país na F1 correndo pela Sauber, ao lado de Massa, que já defendeu as cores do time suíço e hoje é a voz da experiência na Williams

DUELO DE IGUAIS

Valentino Rossi tem uma missão difícil em 2015. Se quiser chegar ao décimo título da carreira, o italiano terá de enfrentar um monstrinho que, de certa forma, ele mesmo ajudou a criar. A missão de Marc Márquez, por outro lado, não é nada mais fácil. Se nos últimos anos o espanhol venceu três dos quatro confrontos diretos que teve com o multicampeão, a prova de Termas de Río Hondo mostrou que o menino prodígio ainda não tinha conhecido a extensão do poder de piloto de Tavullia

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