De Ferran minimiza superlicença e fala em “integrar Sette Câmara à família McLaren” como projeto de 2019

Sérgio Sette Câmara agora é um piloto McLaren, uma vez que fechou para trabalhar com o desenvolvimento do carro na temporada 2019. Mas o objetivo da McLaren, ao menos por enquanto, não é ter um piloto preparado para a F1 em 2020. Segundo o diretor-esportivo, Gil de Ferran, a McLaren quer mostrar a Sette Câmara como funciona e quais as exigências de um piloto da categoria

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

O novo piloto de testes e desenvolvimento da McLaren, Sérgio Sette Câmara, vai seguir uma programação na temporada 2019. E o objetivo não vai ser superlicença ou grandes treinos em pista, mas a familiarização dele dentro do universo McLaren. Quem explicou foi Gil de Ferran, diretor-esportivo da equipe inglesa.

 
De Ferran rejeitou a hipótese de que a McLaren está preocupada com a qualificação de Sette Câmara para subir à F1 em 2020. O trabalho do piloto mineiro, ele reforça, é na F2 e em conhecer os meandres do dia a dia na F1, além, evidentemente, de auxiliar no desenvolvimento do carro da McLaren.
 
"O maior foco com Sérgio é seu desenvolvimento e a contribuição para a equipe, além de ir bem na F2. Se fizer isso tudo bem, os pontos [da superlicença] serão uma consequência", disse.
Sérgio Sette Câmara (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)

"Muito do trabalho dele vai ser baseado em simulador e desenvolvimento, mas não apenas isso. Vamos trazê-lo para a família, ele vai ter muita exposição aos engenheiros e tudo aquilo que fazemos dentro de casa", afirmou. 

 
"Queremos familiarizá-lo com o trabalho dos aspectos da preparação física, marketing e também com vocês da imprensa. É um trabalho holístico, uma exposição à fábrica e engenheiros. O fato de que ele já tem uma boa relação com Lando ajuda. Então o que queremos é trazê-lo para a equipe e ver tudo", encerrou.

De Ferran disse também que Sérgio chamou sua atenção com o desempenho no GP de Macau, enquanto o piloto manifestou o quanto é importante estar sempre guiando, ainda que nos simuladores, para ter bom desempenho na pista. Por isso, vê a nova função auxiliando seu trabalho na F2.

GRANDE PRÊMIO cobre ‘in loco’ o GP do Brasil de F1 com os repórteres Evelyn Guimarães, Felipe Noronha, Fernando Silva, Gabriel Curty, Juliana Tesser, Nathalia De Vivo e Pedro Henrique Marum, e o fotógrafo Rodrigo Berton. Acompanhe tudo aqui

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.