De volta ao Brasil um ano após 2º teste na F1, Kvyat destaca evolução: “Cresci muito como piloto e ganhei muita experiência”

Em Interlagos para o GP do Brasil, Daniil Kvyat lembrou o teste que fez na pista de São Paulo no ano passado e avaliou que cresceu muito como piloto nesse ano de estreia na F1

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Daniil Kvyat tem uma carreira meteórica na F1. Depois de estrear no Mundial na temporada 2014 vestindo as cores da Toro Rosso, o piloto russo já está de malas prontas para mudar para a Red Bull, onde vai substituir o tetracampeão Sebastian Vettel.
 
Em Interlagos para o GP do Brasil deste fim de semana, o piloto de 20 anos conversou com a imprensa e admitiu que é difícil esquecer que estará no time dos energéticos no próximo ano.
Danill Kvyat avaliou que evoluiu como piloto desde o teste que fez em Interlagos em 2013 (Foto: Getty Images)
“É claro que você pensa”, reconheceu. “Às vezes me esforço para não pensar, mas, na pista, estou trabalhando para a Toro Rosso, fazendo o meu melhor, e o foco é esse”, ressaltou Daniil.
 
Às vésperas da corrida em São Paulo, Kvyat lembrou o teste que fez com a Toro Rosso em Interlagos no ano passado e avaliou que evoluiu bastante como piloto desde então.
 
“Foi uma das minhas primeiras chances em um carro de F1, mas foi um longo caminho”, comentou. “Difícil acreditar que faz só um ano. Sinto que muitos passos foram dados. Cresci muito como piloto e ganhei muita experiência, tudo isso ajuda”, ponderou. 
 
15º colocado no Mundial de Pilotos, Kvyat somou oito pontos ao longo do ano, contra os 23 de Jean-Éric Vergne, seu companheiro de equipe. Na visão do piloto, entretanto, os pontos são secundários. 
 
“É importante olhar para o potencial que você tem quando não está brigando pelo campeonato, os pontos são um pouco secundários”, opinou. “Eu sei o que estava acontecendo nas corridas, sei onde havia potencial, onde o potencial foi perdido e, sim, fiquei bravo com as circunstâncias. Para mim, o mais importante é o que eu fiz”, defendeu o russo.
 
Por fim, Kvyat escolheu os GPs da Bélgica, da Itália e dos Estados Unidos como suas melhores provas neste ano de estreia na F1. 
 
“Nas primeiras corridas, marquei pontos, mas ainda estava aprendendo muito”, ressaltou. “Acho que Spa, Monza e Austin foram as minhas corridas mais fortes. Eu destacaria essas três. Mesmo que não tenha feito muitos pontos nessas corridas, sei o que aconteceu”, concluiu. 
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