Décimo no GP da Malásia, Vergne elogia desempenho da Toro Rosso: “O ritmo do carro é encorajador”
O francês Jean-Éric Vergne pontuou pela primeira vez na temporada em Sepang e elogiou a performance do bólido taurino no GP da Malásia
Jean-Éric Vergne se animou com o resultado que conquistou no GP da Malásia de F1, disputado no último domingo (24), em Sepang. O francês da Toro Rosso largou na 17ª posição, mas cresceu ao longo das 56 voltas da corrida até cruzar a linha de chegada em décimo, marcando seu primeiro ponto na temporada 2013 do Mundial. O desempenho apresentado no primeiro autódromo – o GP da Austrália acontece em um circuito improvisado no Albert Park, em Melbourne – do calendário deste ano foi definido como “encorajador” pelo piloto.
Vergne usou uma estratégia de três paradas e terminou a prova com a quarta volta mais rápida. Seu melhor tempo, 1min40s492, foi registrado na 45ª passagem e foi superado somente por Sergio Pérez, Felipe Massa e Sebastian Vettel – outro indício de que o STR8 rende bem aos domingos.
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“O que eu penso é que o ritmo do carro é encorajador”, disse Vergne em entrevista ao site oficial da Toro Rosso. “Eu marquei o quarto melhor tempo na Malásia. Sim, foi com um jogo novo de pneus e tanque vazio, mas era o mesmo que todos tinham naquele estágio, então, a performance definitivamente está no carro”, afirmou.
O piloto reconheceu que a Toro Rosso ainda deixa a desejar em uma volta lançada, mas isso parece não preocupá-lo muito no momento. “Eu acho que nós não necessariamente maximizamos nossa performance às sextas-feiras ou na classificação, então é nisso que precisamos melhorar. Contudo, o ritmo de corrida está bom e isso é encorajador à medida que avançamos”, analisou Vergne.
Um dos três franceses do grid, Vergne não acredita que, após o GP da Malásia, dê para fazer um balanço de forças entre as equipes que estão no grid da F1. “Muita gente disse que a Malásia, por ser o primeiro autódromo, daria uma indicação da ordem das equipes, mas, honestamente, com a chuva, o calor e tudo o mais, acho que ainda é muito cedo para dizer”, disse. “Se estiver quente na China, devemos ter um cenário mais claro, mas ano passado estava um frio congelante, então, quem sabe?”, finalizou.
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