Dennis argumentou que a estabilidade da McLaren é forte demais para que a saída de um patrocinador, mesmo que longevo, represente uma ameaça. Mesmo que o horrível primeiro ano da parceria com a Honda tenha representado uma desvalorização da marca, novos parceiros devem surgir em breve.
A McLaren perdeu mais um patrocinador (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
“Preciso navegar ao lado da equipe comercial e assumir um ponto de vista balanceado. Estou otimista quanto às discussões que estamos tendo, mas acho que é melhor esperar e ver como vamos começar o próximo ano. Perco meu sono com isso? Não, não perco. Somos fortes, muito fortes financeiramente. O valor de nossa organização é de mais de um 1 bilhão de libras e todos nossos negócios são rentáveis”, exaltou Dennis.
Ainda de acordo com Ron, a McLaren procura manter o alto valor para expor marcas em seu carro, sem nem pensar em alguma desvalorização. E é isso que aumenta a demora na busca por novos parceiros.
“Você não precisa ser um Einstein para perceber que o ambiente da F1, e dos esportes em geral, é desafiador. Acho que não vimos um novo patrocinador na Ferrari há dois anos, por exemplo. A pior coisa que pode acontecer é você se meter em uma situação em que os valores para patrocinar sua equipe caem, aí tudo sai do controle”, seguiu.
Red Bull anunciou uma parceria de patrocínio com a TAG Heuer (Foto: Divulgação)
Dennis também recordou sua longa trajetória ao lado da TAG Heuer, revelando algumas discordâncias com a cúpula da marca de relógios.
“É uma marca com quem estivemos associados há muito tempo, nós fazíamos parte do capital da empresa, eu mesmo já controlei vendas e marketing da companhia há anos e era acionista. Passamos por várias mudanças, trocas de donos, e, conforme as coisas ficavam cada vez mais complexas, o atual chefe executivo e eu discordávamos em alguns aspectos fundamentais”, disse.
“Eu não compartilhava de sua visão radical quanto aos patrocínios, que pensei ser inapropriada para nossa marca. Teve um momento em Monte Carlo que eu não me senti particularmente positivo. Além disso, os números deles vinham decaindo ao longo do tempo”, contou.
“Nunca falo em números, mas posso contar que nossa relação com essas marcas é muito mais valiosa do que a situação financeira com a TAG Heuer”, finalizou.
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E se os carros de F1 forem como este que a McLaren desenhou?http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/video-mclaren-apresenta-visao-de-f1-do-futuro-com-revolucionario-modelo-conceitual-mp4-x
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