Di Resta diz que se manter à frente da McLaren no Mundial de F1 é meta da Force India para 2013

Quinta força do Mundial de F1 nas duas primeiras corridas de 2013, a Force India está determinada a se manter à frente da McLaren na sequência do campeonato. Paul di Resta, porém, reconhece que essa tarefa não será nada fácil

Apesar do começo complicado, Jenson Button ainda acredita que a McLaren é capaz de dar a volta por cima e colocá-lo em condições de disputar o bicampeonato. Quem não deseja o mesmo são as equipes médias, que têm a chance de crescer um pouco mais e conquistar resultados melhores com a presença de uma gigante da F1 no pelotão intermediário. É o exemplo da Force India. Piloto do time indiano, Paul di Resta afirmou que a meta é continuar à frente dos ingleses de Woking na temporada 2013.

A Force India somou dez pontos nas duas primeiras etapas de 2013, na Austrália e na Malásia. A McLaren, por sua vez, ficou limitada a dois nonos lugares e um total de quatro pontos em 86 possíveis. Di Resta sabe que, para se manter à frente da segunda maior campeã da história da F1, não será fácil, mas está confiante no potencial do VJM06.

Paul di Resta reconhece que será difícil, mas acredita que é possível continuar à frente da McLaren (Foto: Getty Images)

“Nós provamos onde estamos no momento, mas será difícil continuar onde estamos após as duas próximas corridas. Eu tenho muito respeito pelo o que a McLaren faz. Apesar de estarem com dificuldades no começo, eles podem evoluir”, declarou o escocês em entrevista à agência ‘Press Association Sport’. “Mas nós vamos forçar para ficar à frente deles. Nossa performance até aqui está bem melhor do que as pessoas esperavam”, exaltou o piloto.

Di Resta minimizou o problema mecânico que tirou ele e o alemão Adrian Sutil do GP da Malásia. Um defeito nas porcas das rodas dianteiras custou alguns pontos a mais para a dupla, que brigava para terminar no top-10 em Sepang. “Mesmo assim, levamos pontos muito positivos do fim de semana pela nossa performance, então estou otimista pela China e pelo Bahrein”, disse, referindo-se à terceira e à quarta etapas do Mundial, nessa ordem.

“Eu gosto de pensar que vamos conhecer mais do carro para torná-lo mais rápido, apesar da pista da China exigir uma filosofia diferente ao que encontramos até aqui nesta temporada”, falou. “Mas nós tivemos um bom carro lá há dois anos e não há razão para que não possamos repetir isso”, adicionou o piloto.

Já para o GP do Bahrein, a expectativa é ainda mais alta. “Provavelmente, foi o nosso melhor GP do ano passado e, com um clima similar ao da Malásia, quente, estou confiante”, encerrou Di Resta. Em 2012, o britânico se classificou para largar na décima posição e concluiu a quarta etapa do Mundial na sexta posição.

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