Diretor da Ford diz que custos ainda são altos para justificar projeto na F1, mas não descarta: “Nunca diga nunca”

Mark Rushbrook, diretor-esportivo da Ford, afirmou que a F1 ainda possui custos muito altos para justificar um interesse da marca no Mundial, mas não descartou completamente o desejo de entrar no campeonato no futuro. A condição está basicamente no controle de gastos

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Diretor da divisão de esporte a motor da Ford, Mark Rushbrook acredita que os custos na F1 ainda são muito altos para que a marca considere um retorno à maior das categorias. O dirigente, no entanto, não descarta completamente uma eventual volta ao grid. E admitiu que chegou a se sentir atraído pelo Mundial, mais até do que pela Fórmula E, devido ao uso dos motores híbridos de pequena capacidade.

 
"As unidades híbridas vêm sendo relevantes para a Ford há muito tempo", afirmou Rushbrook em entrevista à revista 'Autocar'. "Então, jamais vou dizer nunca à F1, especialmente se houver uma introdução de orçamentos mais baixos", completou.
A Ford esteve envolvida na equipe Jaguar na F1 (Foto: Getty Images)

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O dirigente disse ainda que um controle adequado dos gastos seria essencial para que a Ford pudesse elaborar um projeto para a maior das categorias do automobilismo. E ainda fez uma ressalva: "A redução de custos na F1 é algo totalmente relativo. Às vezes, para preencher uma lacuna aqui, você acaba gastando em outras áreas também."

 
A Ford competiu na F1 em 2004, por meio da Jaguar, marca que possuía. Mas o foco global da marca americana agora está no Mundial de Endurance, com o GT, modelo que levou as 24h de Le Mans na classe GTE. Recentemente, a divisão de competições da fabricante também anunciou que vai aumentar o envolvimento na M-Sport, equipe vencedora do Mundial de Rali em 2017 e que tem como piloto o campeão Sébastien Ogier.
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