Diretor da McLaren avalia rivais e conclui: Red Bull e Renault “fizeram um trabalho melhor” com carros novos

Dentre as três equipes com motor Renault, a McLaren dá pinta de ser a pior – mesmo estreando bem no GP da Austrália. Quem faz a avaliação é o próprio diretor de corridas da equipe britânica, Éric Boullier

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O bom resultado no GP da Austrália não ilude a McLaren. A equipe britânica, mesmo superando rivais diretas para cruzar a linha de chegada em quinto com Fernando Alonso, acredita que ainda precisa evoluir bastante no desenvolvimento do novo MCL33. E talvez a maior prova disso seja o rendimento de Red Bull e Renault – que, aos olhos do diretor de corridas Éric Boullier, fizeram “um trabalho melhor”.
 
A comparação com Red Bull e Renault se deve ao motor. As duas são, ao lado da McLaren, as únicas competindo com o motor francês. Dentre o trio, a equipe britânica teve o pior rendimento em voltas rápidas.
 
“Ao longo da pré-temporada você não sabe o que os outros fizeram. A Red Bull tem um dos melhores chassis, claro. Fizeram um trabalho melhor do que nós. Enstone [sede da Renault] também deu um grande passo”, comentou Boullier, entrevistado pela ‘BBC’.
O resultado veio, mas a McLaren sabe que precisa melhorar (Foto: McLaren)

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A vantagem da Red Bull sobre a McLaren já era esperada. Mas ficar atrás da Renault pode ser uma surpresa. “É preciso explicar como funciona a F1. Eles [Renault] têm mais gente do que nós hoje. Precisamos pedir a todos que invistam mais dinheiro na equipe”, seguiu.
 
“É uma questão de ambição e recursos. Não me escondo atrás de desculpas, eles fizeram um trabalho melhor. Nos dê mais algumas corridas e vamos mostrar que somos a quarta melhor equipe. Nós só tivemos que atrasar a introdução de muitas atualizações e esse é nosso problema atual. É isso que nos impede de estar na posição que queríamos em um mundo ideal”, encerrou.
 
Tanto Alonso quanto Stoffel Vandoorne passaram a maior parte do GP da Austrália atrás das duplas de Red Bull e Renault. Foi só a estratégia certeira do espanhol, tirando proveito do safety-car, que permitiu o salto da nona para a quinta colocação – na frente de Max Verstappen e dos dois carros franceses, de Nico Hülkenberg e Carlos Sainz Jr.
 
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