Diretor da McLaren fala em situação delicada e volta a criticar motor Honda: “Combina todas as desvantagens”

Sem potência e tampouco confiabilidade, o motor Honda segue sendo a grande fonte de problemas da McLaren na F1. Éric Boullier espera ver uma melhora, ainda que breve, a partir do GP da Espanha, no meio de maio, quando a montadora japonesa deverá providenciar atualizações para a unidade de potência

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Éric Boullier, diretor de corridas da McLaren, definiu o momento atual da escuderia neste momento na F1: “Estamos em uma situação delicada”. E o engenheiro aeroespacial francês sabe que o motivo da crise tem nome e sobrenome: o motor Honda. O dirigente, cada vez mais cansado de dar justificativas e de falar sobre os problemas na unidade de potência construída em Sakura, espera que o próximo GP da Espanha, entre 12 e 14 de maio, possa ser mais alentador com as atualizações que devem ser implementadas pela montadora japonesa em Barcelona. Duas semanas depois de mais um problema, que resultou no abandono de Fernando Alonso antes mesmo da largada no último GP da Rússia, no domingo (30).

 
Mas até então, Boullier entende que o motor Honda combina todas as desvantagens possíveis na comparação com as unidades motrizes construídas por Mercedes, Ferrari e Renault. Assim, o dirigente acredita que as diferenças na F1 têm aumentado cada vez mais em razão das características de cada motor. 
 
“A F1 tem um inconveniente: as diferenças entre as equipes aumentaram. Um motor mais potente é mais eficiente, consome e polui menos, tem todas as vantagens. Enquanto os motores mais fracos têm muito mais desvantagens, e nosso motor combina todas”, lamentou Boullier em entrevista à revista ‘Speedweek’.

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O motor Honda voltou a deixar a McLaren na mão em 2017 (Foto: Reprodução)
“Ainda não somos rápidos, continuamos atirando no pé, de modo que continua sendo uma situação delicada”, disse o engenheiro francês, que só torce por alguma evolução do motor o quanto antes, com a expectativa de que as atualizações sejam providenciadas para Barcelona. “Em princípio, sim, espero por isso”, declarou.
 
Boullier também falou sobre a nova aliança entre a Honda e a Sauber e disse que a nova parceria seria inevitável, até considerando o regulamento da FIA, que procura garantir, a partir do ano que vem, que todas as equipes possam contar com o fornecimento de motor por parte das fábricas
 
 
“Fizemos o que tínhamos de fazer. Ron Dennis queria ter uma posição muito clara e definida, não queria nenhuma distração, mas havia um acordo moral entre a Honda, FIA e a FOM, e sabíamos que um dia, no momento certo, a Honda teria de mirar outras equipes”, minimizou.
 
Por outro lado, a Honda ainda não descobriu o exato problema que impediu Fernando Alonso de largar no último GP da Rússia. Antes, no GP do Bahrein, foi Stoffel Vandoorne que sequer conseguiu alinhar no grid de largada. Foi mais um duro capítulo do calvário que parece ser eterno na McLaren-Honda na F1.
 

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“Tão logo foi aberta a volta de formação, percebemos uma falha no sistema com o ERS, o MGU-H não estava funcionando. Tentamos o procedimento para eliminar o problema, mas não deu certo, de modo que tentamos ‘resetar’ por completo, mas isso fez com que o carro apagasse”, disse Yusuke Hasegawa, chefe da Honda para a F1, em entrevista publicada pelo site ‘Grand Prix 247’.

 
“Voltar para os boxes foi uma opção, mas não foi o mesmo que aconteceu com Stoffel na Austrália. Ele conseguiu acionar o motor e ‘resetou’ em Melbourne, por isso voltamos a tentar porque não queríamos começar a corrida desde o pit-lane. Mas, como consequência, não foi uma boa opção. Não tenho certeza se já tivemos isso antes, ainda temos de investigar, mas, de todas as maneiras, foi uma falha no sistema”, lamentou o japonês.
 
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