Diretor da McLaren nega arrependimento por conceito agressivo do MP4-30 e insiste: “Tínhamos de fazer algo diferente”

Éric Boullier, diretor de corridas da McLaren, insistiu em dizer que não há arrependimentos quanto ao uso de um conceito aerodinâmico mais agressivo no MP4-30 do ano passado e que o time vai continuar investimento em diferentes soluções para tentar se aproximar dos líderes na F1

A McLaren acredita que o 'tamanho zero' continua a ser o caminho correto para o projeto da equipe na F1. Éric Boullier, diretor de corridas da esquadra inglesa, insistiu que não há arrependimentos quanto à decisão de investir no conceito no ano passado.
 
Em 2015, o time de Woking optou por um projeto aerodinâmico bastante agressivo na parte traseira do MP4-30, como forma de atender as exigências do motor da Honda. No entanto, entende-se que uma das razões para a temporada desastrosa da McLaren tenha sido justamente a adoção do pacote 'tamanho zero'.
 
Boullier, no entanto, afirmou que a equipe tinha de tentar algo diferente, com o objetivo de se aproximar das rivais Mercedes e Ferrari, em particular. O francês ainda reforçou que o pensamento é o mesmo para o campeonato deste ano.
Éric Boullier (Foto: McLaren)
"Não há qualquer arrependimento quanto a isso", disse o dirigente em entrevista à revista inglesa 'Autosport'. "Se você quer vencer, então não pode copiar os outros. Você precisa fazer algo melhor. Sabíamos que teríamos de passar por um pouco de dor, embora não tenhamos imaginado que aconteceria o que aconteceu, que foi enorme."
 
"Mas nós também sabíamos que tínhamos de trabalhar com soluções que nos colocariam em posição de fazer frente às equipes dominantes", acrescentou.
 
O gaulês ainda mostrou confiança no trabalho dos engenheiros Peter Prodromou e Guillaume Cattelani, do departamento de aerodinâmica. "A maior influência de Pete é que ele está impondo uma nova filosofia, uma nova forma de entender e trabalhar com a aerodinâmica. E esse foi o maior passo até agora."
 
"Houve mudanças, nós reposicionamos as pessoas, com Pete na liderança. E eu estou muito feliz. O carro está ficando melhor e melhor. Você precisa lembrar sempre que a F1 era livre em termos de desenvolvimento até cinco anos atrás e agora não é mais. Há muitas restrições, e isso significa que é mais difícil preencher as lacunas e se aproximar dos líderes", declarou.
 
"Mas o carro deste ano é melhor que o de 2015, então parece que vamos conseguir dar um passo à frente", concluiu Boullier.
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