Diretor da McLaren sai pela tangente e evita comentar rumores de saída de Dennis: “Ele continua sendo o presidente”

O rumor sobre a proposta bilionária de um consórcio chinês para adquirir o Grupo McLaren se espalhou como um rastilho de pólvora em Interlagos. Mas Éric Boullier, diretor da escuderia britânica, sequer deu espaço para discussão e não comentou as especulações. Apenas garantiu que Ron Dennis “ainda continua como presidente e diretor-executivo do grupo hoje”

 

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Ron Dennis continua à frente do Grupo McLaren. Ao menos por enquanto. É o que garantiu Éric Boullier, diretor de corridas da tradicional escuderia britânica, na tarde deste sábado (12) em Interlagos, tão logo se encerrou o treino classificatório do GP do Brasil. O lendário dirigente britânico, um dos pilares dos grandes anos de Ayrton Senna na F1 como chefe de equipe do brasileiro entre 1988 e 1993, passou a ser o centro de muitas notícias a respeito do seu futuro na empresa nos últimos meses

 
Um consórcio não identificado chinês fez uma proposta para adquirir a McLaren pelo valor de £ 1,65 bilhão — pouco mais de R$ 7 bilhões, informou na última sexta-feira a emissora inglesa Sky Sports. A proposta foi apresentada na semana passada e fez com que Ron Dennis se mexesse. Tudo porque o dirigente seria limado de seu cargo de diretor-executivo em janeiro de 2017 e, agora, quer dar um jeito de ficar.
 
Os acionistas maiores da McLaren são o fundo barenita Mumtalakat e o empresário saudita Mansour Ojjeh. Que não querem de jeito algum que Dennis continue no cargo. Semanas atrás, já havia rumores sobre a saída do veterano inglês; desde que soube da oferta, Dennis foi à Justiça para tentar permanecer de qualquer forma.

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Ron Dennis acompanha primeiro treino livre no Bahrein nesta sexta-feira (Foto: Getty Images)
Ainda segundo a Sky, Dennis não obteve êxito na primeira entrada de um processo na Alta Corte inglesa. Diante da situação, uma reunião de emergência foi marcada nesta sexta em Interlagos com a cúpula da McLaren para tratar da situação. Tudo porque os outros acionistas querem a saída imediata de Ron.
 
Dennis, 69, chegou à McLaren em 1980 e se tornou chefe de equipe, posição que ocupou até 2009. Depois de uma tentativa de aposentadoria, retornou à escuderia em 2014 no papel de CEO. O dirigente tem 25% das ações da McLaren, a mesma quantidade da Mumtalakat; Ojjeh tem, pois, os outros 50%.
 
Na tradicional entrevista coletiva que reúne Boullier, o chefe da Honda para a F1, Yusuke Hasegawa, e os pilotos da McLaren, Fernando Alonso e Jenson Button, o dirigente francês, antes mesmo de iniciar as respostas, foi taxativo ao deixar claro que pouco falaria sobre o tema.
 
“Obviamente tem havido muitos rumores sobre a equipe como um todo e sobre o Grupo McLaren. Nós não vamos responder nenhuma questão sobre isso e obviamente não vamos comentar nenhum rumor a respeito”, disse o engenheiro em entrevista acompanhada pelo GRANDE PRÊMIO em Interlagos.
 

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“Da mesma forma, Ron Dennis ainda continua como presidente e diretor-executivo do grupo hoje. É isso”, completou o francês, passando a abordar com os outros integrantes da McLaren sobre o fim de semana do GP do Brasil. 

 
Alonso, por exemplo, teve um bom desempenho depois de ver seu motor quebrado e de virar meme na última sexta-feira em Interlagos. O bicampeão do mundo passou ao Q3 e vai largar em décimo lugar. A mesma sorte não teve Jenson Button. Quase ‘em ritmo de férias’ e prestes a viver um ano sabático das corridas na F1, o britânico não passou do Q1 e vai partir apenas em 17º no GP do Brasil.
 
O GRANDE PRÊMIO cobre 'in loco' o GP do Brasil de F1 com Flavio Gomes, Evelyn Guimarães, Fernando Silva e Rodrigo Berton. A largada da 20ª e penúltima etapa da temporada 2016 acontece às 14h (horário brasileiro de verão) de domingo. Acompanhe o noticiário aqui.
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