Diretor da Renault diz que não se importa por começar 2016 no fim do grid, mas segue com foco em objetivos grandiosos

A Renault acabou a primeira bateria de testes da pré-temporada da F1 ainda sofrendo com a falta de confiabilidade do R.S.16. O diretor da equipe, Frédéric Vasseur, minimizou os problemas, analisando que não há nada de errado em começar com dificuldades, desde que os objetivos sejam alcançados

A Renault, novamente uma equipe de fábrica da F1, começou a temporada 2016 com dificuldades: tanto Jolyon Palmer quanto Kevin Magnussen sofreram para conseguir quilometragem com um dos carros que mais apresentou problemas nos testes de Barcelona. Consciente das dificuldades, o diretor Frédérid Vasseur minimizou os resultados pouco chamativos.
 
O diretor voltou a adotar o discurso de paciência, muito adotado pela cúpula da Renault. Vasseur pensa que não há problema em começar o ano no fim do grid, desde que o desempenho seja alcançado em algum momento.
 
“Sabemos que vai ser muito, muito difícil. Assumimos a companhia no fim de dezembro e, sendo honesto, neste estágio, não tínhamos como pensar em metas para Barcelona. Precisamos pensar de passo em passo. Estamos em Barcelona, avançando, melhoramos do primeiro para o segundo dia; do segundo para o terceiro; e precisamos seguir assim”, analisou Vasseur.
Frédéric Vasseur analisou a pré-temporada da Renault (Foto: Getty Images)
“Não importa começar em 11º, décimo, nono ou sétimo. Recebemos instruções do Carlos Ghosn no lançamento, e sabemos para onde devemos ir. Não importa onde começamos, precisamos chegar ao objetivo no final”, seguiu.
 
Vasseur recordou os problemáticos dias em Barcelona, admitindo que os problemas eram evidentes. Palmer, primeiro a sentar no carro francês, acabou com o fardo de ser o piloto com menos quilometragem acumulada.
 
“Os dois primeiros dias foram um pouco difíceis. Mas, ao ligar o motor às 5h de segunda-feira, não foi surpresa ver que teríamos pequenos problemas”, recordou.
Jolyon Palmer (Foto: Xavi Bonilla/Grande Prêmio)
Todavia, Vasseur avisou que o desempenho real do R.S.16 só será conhecido com o passar do tempo, já que cada equipe tem um cronograma particular. Mas ponderou: se os tempos de voltas sejam fracos, a equipe ficará satisfeita se resolver as quebras do novo bólido.
 
“Todos estão em seus próprios jogos, então é difícil saber o nível de combustível, a estratégia para o motor, e daí em diante. No fim das contas, conseguimos imaginar mais ou menos onde estamos”, falou.
 
“Mas, sendo honesto, este não é o objetivo. Acho que, para construir uma equipe forte ao médio-prazo, você precisa focar em confiabilidade. Seria um grande erro buscar o ritmo em Barcelona”, finalizou.
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