Diretor da Renault evita falar em alívio após fim de parceria com Red Bull. Mas diz que esperava separação “há quase um ano”

Cyril Abiteboul vem tentando se focar no "lado bom" do fim da parceria entre sua Renault e a Red Bull. Mas não esconde certo desapontamento com algumas questões - por exemplo, com a demora da ex-parceira em decidir seu futuro em relação aos motores

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Na última terça-feira (19), a Red Bull anunciou que, a partir de 2019, utilizará motores Honda, encerrando a longa parceria com a Renault. Se do lado taurino a notícia foi celebrada, do lado francês ela ainda é remoída.

No dia do anúncio, Cyril Abiteboul, diretor da Renault, chegou a falar que teria como objetivo fazer a Red Bull "se arrepender" da decisão. Agora, em entrevista ao jornal francês 'L'Équipe', reclamou da demora da ex-parceira em decidir qual caminho tomaria para o futuro.

"Não estou aliviado, mas também não estou decepcionado", disse. "Conseguimos uma resposta depoias de quase um ano de espera. No ano passado, em Singapura, anunciamos que planejávamos, um dia, terminar essa colaboração. Só precisávamos de uma resposta, por isso agradeço que, enfim, eles deram uma."

"Esperávamos essa separação, já que agora somos também equipe de fábrica. E entendemos perfeitamente que a Red Bull busca outra fornecedora para voltar a este 'status' também", seguiu.

Cyril Abiteboul (Foto: Bernard Asset/DPPI)

Outro ponto abordado por Abiteboul foi a questão financeira afetada pelo fim da parceria. Segundo a Renault, serão cerca de 25 milhões de euros (aproximadamente R$ 120 milhões) a menos entrando nos cofres da equipe por ano. Mesmo assim, Abiteboul vê a situação como contornável.

"Vamos receber menos, mas também teremos menos com o que gastar. Fornecer motores para a Red Bull requeria dinheiro, mas não obtínhamos muitos fundos, o que significa que não nos afeta tanto este fim de parceria", explicou.

"Mas não é uma história que acaba mal. Não gosto da palavra 'alívio'. Prefiro falar em um final lógico após anos de sucesso. Estou feliz por agora podemos nos concentrar em nos preparar para 2021", finalizou o dirigente.

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