Diretor da Renault levanta dúvidas sobre regulamento de motores “extremamente confuso”: “Não temos algo brilhante”

O confuso regulamento dos motores da F1 foi alvo de críticas de Cyril Abiteboul, diretor da Renault no certame. De acordo com o dirigente, o formato atual peca pela complexidade. Mas, em meio às dúvidas, o representante não sabe se o certo seria uma evolução ou uma mudança radical

Cyril Abiteboul, diretor da Renault na F1, fez questão de tocar em uma das feridas abertas da principal categoria do automobilismo: o controverso regulamento dos motores, alvo das mais diversas críticas. O dirigente da marca francesa, perto de embarcar na aventura de ter uma equipe de fábrica em 2016, levantou dúvidas sobre os reais benefícios dos atuais V6 Turbo para o certame.
 
“Não estou completamente convencido de que temos um regulamento de motor completamente apto para a F1 atual. Por causa do espetáculo, do custo para produção, pelo preço, pelo barulho e assim em diante. E também tem elementos esportivos associados, como o sistema de tokens, que é extremamente confuso, e o sistema de punições, que é extremamente confuso. Não acho que temos algo brilhante”, apontou Abiteboul, em entrevista ao ‘Motorsport.com’.
Cyril Abiteboul não está de acordo com o regulamento da F1 (Foto: Bernard Asset/DPPI)
“Dito isso, precisamos cortar completamente algumas coisas ou melhorar o que precisa ser melhorado, resolver o que precisa ser resolvido ao invés de aparecer com algo completamente novo? Não tenho certeza”, seguiu.
 
Abiteboul começa 2016 com algumas dúvidas sobre sua cabeça. O dirigente tem o desafio de transformar o motor Renault – hoje o mais fraco da F1 – na potência que era até 2013, quando a marca do losango foi tetracampeã mundial ao lado da Red Bull.
 
E, mesmo precisando de mudanças radicais, Cyril tem suas dúvidas sobre os benefícios de uma chacoalhada no regulamento da F1.
 
“O problema é que quando tentamos algo completamente novo, tentando um avanço em comparação com o que tínhamos antes, não conseguimos algo necessariamente brilhante. O normal seria uma evolução, não mudanças radicais. É muito difícil antecipar qual será o efeito de uma mudança radical. Mas estamos completamente abertos para mudar o regulamento”, finalizou.
 
Depois de 2016, a F1 seguirá para mais uma mudança no regulamento. Passadas as transformações radicais de 2014, a categoria optou por mais mudanças em 2017, transformando radicalmente o visual dos carros – mas sem mexer nos atuais V6 Turbo.
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