Diretor da Williams exalta mudanças no carro de 2016 e crava: “Uma das maiores evoluções que já vi”

O diretor de desempenho da Williams, Rob Smedley, já tinha mostrado a animação com o carro que a equipe está finalizando para a temporada 2016. Agora, no entanto, foi mais longe e disse que é uma das maiores evoluções que já viu num carro de corrida

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Pelo menos aos olhos de Rob Smedley, o diretor de desempenho da Williams, o que pode ser visto em Grove em 2016 é uma evolução monstruosa na terceira temporada da nova fase do time de Frank Williams. O FW38 será lançado em 22 de fevereiro, mas as novidades do carro da temporada que se avizinha prometem impressionar.
 
Segundo Smedley, que já tinha elogiado, as mudanças aerodinâmicas estão por toda a parte do novo carro – apesar de não ser um conceito tão diferente do FW37 de 2015. Desde a asa frontal até a parte traseira. E descreveu como "uma das maiores evoluções" que já viu.
 
"Essencialmente é uma evolução do desenho do FW37. Vocês vão ver alguns desenvolvimentos bem interessantes ao redor da asa frontal e por baixo do chassi. Há alguns desenvolvimentos interessantes também na parte de trás do carro que vocês também verão", disse. 
 
"O pessoal no túnel de vento em particular tem feito um trabalho incrível, estamos realmente contentes. Estamos encontrando novas metodologias, novas formas de desenvolver o carro e todas estão se mostrando muito frutíferas. O carro é uma evolução, mas definitivamente, ao menos nos meus anos de F1 com regulamentações tão estáveis, é uma das maiores evoluções que eu vi", seguiu.
Rob Smedley (Foto: Glenn Dunbar/Williams)
Smedley assumiu a responsabilidade pelos problemas crônicos da equipe nos últimos dois anos, desde a dificuldade em pistas travadas e nas curvas lentas em geral até a mais destacada, as pistas molhadas. Na sequência, explicou o que o diretor-técnico Pat Symonds pediu a ele para o novo carro.
 
"Realmente é minha responsabilidade entender o motivo de o carro ter fraquezas específicas. Eu acho que se olhar para o ano passado e um pouco para 2014, acabou mascarado pela unidade de força dominante, mas o carro teve dificuldades em curvas de baixa velocidade e no molhado. Na Williams, temos uma cultura de sentar e admitir nossos problemas, e então tentar analisar o mais cientificamente possível, tentando entender num nível fundamental de engenharia. Depois, buscar soluções", explicou o engenheiro inglês.
 
"Ano passado focamos muito nas soluções de curto prazo e o que poderíamos fazer para melhorar nossa performance de pneus molhados. Isso, essencialmente, é acerto do carro, como você usa os pneus. Uma das direções que eu recebi do meu chefe Pat Symonds foi que não devemos ter nenhum circuito fraqueza, como Mônaco, Cingapura ou se chover e estivermos liderando uma prova, como em Silverstone, e terminarmos de quinto ou sexto. Ele tem sido bem claro quanto ao meu objetivo. E, além disso, montamos grupos de trabalho. Não é fácil, mas estamos trabalhando nisso", contou.
 
Por fim, se afastou de falar em título mesmo com a grande evolução. A meta é seguir a toada de desenvolver depois de dois anos que selaram a nova realidade da Williams no grid da F1.
 
"É um pedido alto para 2016, acho. Nossa ambição é, como tem sido desde a restruturação do final de 2013, continuar melhorando. Tivemos um bom ano em 2014, um bom ano em 2015, e isso meio que consolidou onde estamos, que somos parte de cima. Creio que temos que partir daí. É incrivelmente difícil, não é uma tarefa fácil vencer provas na F1 hoje com esse nível de competição. Mas temos que seguir avançando", encerrou.  
 
A temporada 2016 começa em 20 de março com o GP da Austrália.
 
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