Diretor-técnico admite que demora na negociação com Lotus afetou desenvolvimento do carro da Renault

Diretor-técnico da Renault, Nick Chester reconheceu que a demora para concluir a negociação com a Lotus afetou o desenvolvimento do carro de 2016. Dirigente explicou que o time não conseguiu otimizar o carro tanto quanto gostaria

Diretor-técnico da Renault, Nick Chester reconheceu que o atraso em assumir a Lotus vai cobrar seu preço na temporada 2016 da F1. As negociações se estenderam por meses e, quando foram concluídas, os projetos do novo carro já estavam bastante avançados, com o design pensando em um motor Mercedes.
 
Falando à publicação inglesa ‘Autosport’, Chester explicou que por volta de maio, os projetistas já tem a concepção tão encaminhada que fica difícil acomodar um novo propulsor.
Nick Chester afirmou que a Renault manteve a mesma base do carrod a Lotus de 2015 (Foto: Lotus F1/Twitter)
“Foi um desafio”, resumiu Chester. “Normalmente, quando chegamos a maio, fica muito difícil integrar uma nova unidade de potência”, explicou.
 
“Nós não sabíamos com certeza até o fim do ano, então foi complicado”, sublinhou. “Nós tivemos que mudar a parte de trás do chassi e o layout da refrigeração, então fazer isso em um mês é um trabalho enorme”, indicou.
 
Por conta da mudança de última hora, a Renault não conseguiu trabalhar nos detalhes do projeto da forma como gostaria.
 
“Não está otimizado como nós gostaríamos”, reconheceu Nick. “Não compromete muito, mas não tivemos tempo o suficiente para otimizar como gostaríamos”, seguiu.
 
No início do mês, a Renault usou um carro antigo para apresentar suas cores para a temporada 2016, mas o dirigente acredita que o novo bólido estará pronto para o primeiro teste, que começa no próximo dia 21.
 
“Os rapazes responderam realmente bem. Agora nós já superamos o crash-test, então estamos homologados, e estamos no caminho do primeiro teste”, explicou. “Não foi fácil e foi muito apertado, mas dá para fazer”, ponderou.
 
“Tudo correu incrivelmente de acordo com o plano e o plano era tão apertado que, se não tivesse corrido tudo incrivelmente bem, teríamos dificuldades”, admitiu.
 
Com os problemas financeiros do ano passado, a Lotus não conseguiu desenvolver o carro ao longo do ano, mas Chester considera que isso não será um problema, uma vez que o bólido tinha uma boa base.
 
“Nós não tivemos que mudar a filosofia do carro, é muito similar”, contou. “Algumas características nós achamos que davam um bom manuseio ao carro e o piloto pode tirar o máximo”, continuou.
 
“Nós levamos isso adiante e tentamos ir mais longe”, concluiu.
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