Diretor-técnico da Toro Rosso reclama de temporada “montanha-russa” na F1 e culpa chassi

James Key, diretor-técnico da Toro Rosso, se frustra por não conseguir repetir atuações como a do GP do Bahrein, quando Pierre Gasly foi quarto. O dirigente vê o desenvolvimento do chassi como solução para a sequência de altos e baixos

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Depois de alcançar um quarto lugar com Pierre Gasly no GP do Bahrein, a Toro Rosso criou expectativas para 2018 – que ainda não se confirmaram. Os meses se passaram e a equipe italiana sofre para repetir tal atuação. Sem embalar uma sequência de bons resultados na F1, o diretor-técnico James Key já reclama da quantidade de altos e baixos enfrentados pela escuderia.

 
“A temporada está sendo uma montanha-russa, na verdade”, disse Key em entrevista reproduzida no site da Honda, parceira da Toro Rosso. “Preciso dizer que não estamos felizes com nossa situação atual, mas são vários motivos diferentes para isso. Já mostramos muito ritmo, já tiramos proveito disso com o Pierre [Gasly] no Bahrein e em Mônaco, mas não tivemos a consistência que queríamos”, continuou.
 
Depois de um começo de temporada empolgante, a Toro Rosso já acumula quatro corridas seguidas sem alcançar pontos. Apesar de o motor Honda receber críticas frequentes – como do próprio Gasly –, Key acredita que a solução para o ritmo inconstante é o trabalho no chassi.
A Toro Rosso não consegue encaixar bons resultados na F1 (Foto: Getty Images/Red Bull Content Pool)

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“Uma parte disso tem a ver com o chassi. Já temos atualizações a caminho para resolver isso e melhorar a consistência. O que é frustrante é que você sabe que é capaz [de conseguir bons resultados] se tudo der certo. Se tudo se encaixar, as coisas podem funcionar muito bem”, apontou.
 
Mesmo reconhecendo que o STR13 não prima pelo ritmo constante, Key também pondera que a situação atual do pelotão intermediário da F1 faz o problema parecer mais grave do que realmente é.
 
“A inconsistência esse ano representa uma variação de 0s3 em tempo de volta, e isso pode ser a diferença entre ficar no top-10, ficar em 14º ou nem passar do Q1. Parece que são muitos altos e baixos, mas a verdade é que está tudo muito, muito apertado. Você precisa estar com tudo sob controle e, em algumas etapas, por vários motivos, não estivemos 100% sob controle”, encerrou.
 
A Toro Rosso está em oitavo no Mundial de Construtores. São 19 pontos até aqui – 18 com Gasly, 1 com Brendon Hartley.
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