Diretor-técnico da Williams aponta ritmo em baixa velocidade como foco em novo FW38: “Muito tempo foi gasto nisso”

Depois de sofrer com um FW37 que não era competitivo em pistas de baixa velocidade, a Williams apresenta o FW38 com a expectativa de alcançar a estabilidade. De acordo com Pat Symonds, diretor-técnico, a equipe focou nos pontos fracos de 2015, mas sem perder as forças de outrora

Ao longo dos últimos dois anos o público se acostumou a ver uma Williams muito rápida em pistas de alta velocidade, mas muito lenta em pistas de baixa. A equipe inglesa simplesmente some em GPs como o de Mônaco e o da Hungria. Mas, para 2016, o diretor-técnico Pat Symonds resolveu focar em tal ponto fraco, esperando contar com um carro mais estável.
 
O dirigente explicou seus pontos de vista após o anuncio do FW38, carro visualmente muito parecido com o FW37 de 2015. De acordo com Symonds, a equipe já contava com uma base boa, tratando de trabalhar em cima dos defeitos do modelo anterior.
 
“O FW37 era um carro bastante efetivo, então focamos em compreender as áreas que poderíamos melhorar, sem perder os atributos que o fazem efetivo. Não é segredo que a performance em baixa velocidade do FW37 não estava no nível da performance de alta, então muito tempo foi gasto pensando nisso e fazendo mudanças”, explicou Symonds.
Eis o novo FW38, apresentado nesta sexta-feira pela Williams (Foto: Williams)
“Na Williams nós somos honestos a respeito de nossos erros, e tentamos aprender com eles. Assim como analisamos forças e fraquezas do carro, fazemos o mesmo com a equipe”, seguiu.
 
E tais análises fizeram a equipe repensar sua própria estrutura. O diretor-técnico avisa que, para o novo ano, a Williams mudou internamente.
 
“Isso nos levou para algumas mudanças operacionais em 2016 que, apesar de não serem visíveis de fora, devem fazer com que a equipe consiga lidar melhor com muitas variáveis do automobilismo”, avaliou.
 
Mas, mais do que tudo, Symonds quer um ano estável, com um carro que deixei de ter picos e vales de performance. E, mantendo a dupla de pilotos e contando com um carro pouco revolucionário, os objetivos são realizáveis.
 
“Uma força que teremos em 2016 é a estabilidade. É fácil subestimar a força disso, mas, com mesma duplas de pilotos e continuidade da equipe de engenharia, esperamos ter velocidade rapidamente”, finalizou.
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