Diretor-técnico da Williams descarta “mudanças radicais” em novo carro da equipe: “Não vejo como necessário”

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A quinta colocação no Mundial de Construtores e o fato de apenas em uma corrida ter superado a sexta colocação em toda a temporada 2017 (3° lugar de Lance Stroll em Baku) não causarão muitas mudanças na Williams – além da já anunciada chegada de Sergey Sirotkin para substituir Felipe Massa.

Pelo menos é o que afirma Paddy Lowe, diretor-técnico da equipe. Em entrevista ao site 'Racer', ele afirmou que o novo carro da Williams, que será apresentado no próximo dia 15 de fevereiro (o primeiro entre todas as equipes para a nova temporada) não terá "mudanças radicais".

Na visão dele, o melhor é ir mudando o que for necessário pouco a pouco: "Não é meu estilo começar uma revolução, pois não acho necessário nem efetivo", declarou Lowe.

A Williams apresenta seu novo carro dia 15 de fevereiro (Foto: Williams/Twitter)

"Temos uma boa equipe, temos que evoluir nas direções certas, construir o que for necessário para nos tornarmos mais fortes, com foco e prioridade no que importa", seguiu.

Para Lowe, o que importa é usar o orçamento disponível nas "coisas certas". E isso é o fator mais diferente que ele presencia desde sua saída da Mercedes e a ida para a Williams.

"Você sempre encontra limitações em times menores. Você precisa escrever uma longa lista de coisas que precisam de melhora e depois olhar as que você é de fato capaz de desenvolver", completou.