Dono da Haas avalia primeiro ano e meio na F1, exalta competição e conclui: “Acabou a lua de mel”

Gene Haas, dono da Haas, não se arrepende da decisão de entrar na F1 e também não está repensando a estadia no grid. Admitiu, porém, que a lua de mel acabou. O que resta é a dureza da realidade

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Já faz alguns anos desde que a Haas anunciou a entrada na F1 – e foi há 16 meses que de fato ingressou no grid. Agora, no meio da segunda temporada no Mundial, não há perigo em assumir: a lua de mel acabou. E, segundo o dono Gene Haas, não tem problema. Não há qualquer arrependimento em estar na categoria.

 
Em entrevista para o site oficial da F1, onde também confirmou que a Haas mantém Romain Grosjean e Kevin Magnussen como dupla de pilotos para a temporada 2018, Gene avaliou o desafio da F1. Segundo ele, a percepção de que o nível é o mais alto do mundo vem quando é notório que todos os rivais estão ao menos em sua categoria.
 
"Eu diria que a lua de mel acabou – agora vem a parte difícil de viver junto. A F1 é um desafio, não é fácil. Vir às corridas de duas em duas semanas e ver oportunidades escaparem te fazem perceber que você tem que trabalhar duro para atingir o que deseja", disse.
 
"Correr neste nível não é fácil. Sua competição é sempre tão boa ou melhor do que você. Você sempre tem que analisar as estratégias e pensar no que você é capaz de fazer e do que eles são capazes. E tentar encontrar as diferenças que te dão vantagem", falou o executivo.
Gene Haas (Foto: Haas)
Ainda além disso, Haas lembrou que a equipe compete com um orçamento menor que as outras escuderias – e sem patrocínios importantes. O que ajuda na montagem do time é a parceria vista como revolucionário com a Ferrari. A Haas não usa apenas motor, mas diversas partes do carro construídas pela marca italiana.
 
"Nosso orçamento está entre os mais baixos, talvez seja o mais baixo, mas não por muito. Custaria mais se tivéssemos que desenvolver o carro todo sozinhos. Nosso modelo de negócio ajuda nisso, basicamente se traduz em: se você não tem para gastar, não gaste", avaliou.
 
Mas e a repercussão de estar na F1? De acordo com Haas, um magnata da automação, a forma como a companhia passou a ser enxergada pela clientela após se tornar uma marca de F1 já justifica a estadia no grid.
 
"É fantástico ver o quão entusiasmado nossos clientes são sobre nossa entrada na F1. Para eles, não somos mais apenas uma construtores de máquinas. Nossos clientes nos veem como parte da F1", contou.
 
A Haas ocupa o sétimo lugar do Mundial de Construtores da temporada 2017.
 
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