Dono da volta mais rápida no GP da Itália, Alonso acaba com jejum de 24 anos do motor Honda na F1

Fernando Alonso, sem expectativa de pontuar em Monza, pelo menos conseguiu quebrar um tabu histórico da Honda, enquanto fornecedora de motores. Com pneus novos nas últimas voltas, o espanhol conseguiu a primeira volta mais rápida dos japoneses em 24 anos

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A McLaren estava muito longe de ser uma protagonista no GP da Itália deste domingo (4). A equipe, prejudicada pela falta de potência do motor Honda, sequer pontuou. Mas isso não significa que o fim de semana em Monza foi uma completa perda de tempo: com a ajuda de Fernando Alonso, os japoneses acabaram com um tabu incômodo que já durava 24 anos na F1.
 

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Alonso registrou a volta mais rápida do GP da Itália, honra que a Honda não conseguia desde o GP de Portugal de 1992. Na ocasião, os japoneses ainda eram fornecedores da McLaren, e viram Ayrton Senna cravar a volta mais rápida em Estoril.
 
O feito só foi possível por conta de um pit-stop tardio de Fernando Alonso, que fez as últimas voltas com pneus supermacios e pouco combustível.
 
“Nós colocamos pneus novos para as duas últimas voltas e consegui aproveitar ao máximo a aderência. Não faz muita diferença, é bom para a estatística, já que basicamente nós nunca corremos para os pontos hoje”, comentou.
Fernando Alonso anotou a volta mais rápida em Monza (Foto: Beto Issa)
O longo jejum surpreende por um motivo: apesar da parceria com a McLaren ter acabado em 1992 e só ter recomeçado em 2015, a Honda forneceu motores para vários carros de ponta. Ou pelo menos muito melhores do que o que Fernando Alonso pilota hoje.
 
Entre 2000 e 2005, a Honda forneceu motor para a BAR, que chegou a ser vice-campeã de Construtores em 2004. Apesar das poles e pódios, as voltas mais rápidas nunca vieram – consequência direta do domínio de Michael Schumacher e sua Ferrari.
 
O jejum de 24 anos é, de longe, o maior da história da Honda na F1 neste quesito. Agora, com uma volta mais rápida no bolso, os japoneses precisam se preocupar com outros tabus: já se vão oito anos sem pódio e dez sem pole ou vitória. E esses números são bem mais difíceis de serem revertidos.
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