google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “2258117790”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 600;
A McLaren estava muito longe de ser uma protagonista no
GP da Itália deste domingo (4). A equipe, prejudicada pela falta de potência do motor Honda, sequer pontuou. Mas isso não significa que o fim de semana em Monza foi uma completa perda de tempo: com a ajuda de Fernando Alonso, os japoneses acabaram com um tabu incômodo que já durava 24 anos na F1.
window._ttf = window._ttf || [];
_ttf.push({
pid : 53280
,lang : “pt”
,slot : ‘.mhv-noticia .mhv-texto > div’
,format : “inread”
,minSlot : 1
,components : { mute: {delay :3}, skip: {delay :3} }
});
(function (d) {
var js, s = d.getElementsByTagName(‘script’)[0];
js = d.createElement(‘script’);
js.async = true;
js.src = ‘//cdn.teads.tv/media/format.js’;
s.parentNode.insertBefore(js, s);
})(window.document);
Alonso registrou a volta mais rápida do GP da Itália, honra que a Honda não conseguia desde o GP de Portugal de 1992. Na ocasião, os japoneses ainda eram fornecedores da McLaren, e viram Ayrton Senna cravar a volta mais rápida em Estoril.
O feito só foi possível por conta de um pit-stop tardio de Fernando Alonso, que fez as últimas voltas com pneus supermacios e pouco combustível.
“Nós colocamos pneus novos para as duas últimas voltas e consegui aproveitar ao máximo a aderência. Não faz muita diferença, é bom para a estatística, já que basicamente nós nunca corremos para os pontos hoje”, comentou.
Fernando Alonso anotou a volta mais rápida em Monza (Foto: Beto Issa)
O longo jejum surpreende por um motivo: apesar da parceria com a McLaren ter acabado em 1992 e só ter recomeçado em 2015, a Honda forneceu motores para vários carros de ponta. Ou pelo menos muito melhores do que o que Fernando Alonso pilota hoje.
Entre 2000 e 2005, a Honda forneceu motor para a BAR, que chegou a ser vice-campeã de Construtores em 2004. Apesar das poles e pódios, as voltas mais rápidas nunca vieram – consequência direta do domínio de Michael Schumacher e sua Ferrari.
O jejum de 24 anos é, de longe, o maior da história da Honda na F1 neste quesito. Agora, com uma volta mais rápida no bolso, os japoneses precisam se preocupar com outros tabus: já se vão oito anos sem pódio e dez sem pole ou vitória. E esses números são bem mais difíceis de serem revertidos.
PADDOCK GP #44 DEBATE VITÓRIAS DE ROSBERG EM SPA E DE RAHAL NO TEXAS
.embed-container { position: relative; padding-bottom: 56.25%; height: 0; overflow: hidden; max-width: 100%; } .embed-container iframe, .embed-container object, .embed-container embed { position: absolute; top: 0; left: 0; width: 100%; height: 100%; }
google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;
| |
function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)var zoneid = (parent.window.top.innerWidth
document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);
Relacionado
🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular!Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra, Escanteio SP e Teleguiado.