Duas semanas antes do GP do Brasil, Interlagos realiza ensaio geral de procedimentos médicos e de pista

Cerca de 250 pessoas responsáveis pelos procedimentos de pista, dos boxes e da parte médica estarão em Interlagos neste sábado, 28 de outubro, para participar de um ensaio geral e arredondar tudo que será feito quando a F1 de fato chegar para o GP do Brasil de F1

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A 45ª edição do GP do Brasil – 35ª em Interlagos – está a apenas duas semanas de distância. Então, nenhum momento melhor para que Interlagos se prepare para o fim de semana da corrida, correto? Neste sábado (28), será realizado o ensaio geral para os procedimentos médicos e de pista. Tudo comandado pelo diretor-médico do GP do Brasil, Dino Altmann, e diretor-esportivo Alfredo Tambucci Jr.

 
As equipes médica e esportiva estão prontas para a F1 em 2017, que acontece nos dias 10, 11 e 12 de novembro. Cerca de 250 integrantes dos quadros de atendimento médico, sinalização, box, resgate, combate a incêndio e comissão técnica ensaiaram todos os procedimentos para a corrida. "Tudo está bem afinado", concluiu Alfredo Tambucci Jr.
 
A partir deste ano, o GP Brasil tem um novo hospital oficial, o Leforte. O centro de operações ficará na unidade da Liberdade. Para Dino Altmann, o hospital tem experiência e instalações para atender o GP da melhor forma.
 
A equipe médica simulou um acidente, a remoção e atendimento do piloto em um cockpit especial feito de fibra de carbono com chancela da Federação Internacional de Automobilismo que tem exatamente as medidas e condições de um cockpit de um carro de F1. Esse cockpit permite um exercício de remoção com o carro capotado.
 
"A importância do simulado é a integração das devidas equipes. Todas elas têm suas práticas ao longo do ano. Mas esta é a oportunidade de fazermos um trabalho conjunto. Por exemplo, na remoção, a equipe de resgate tem que ser a primeira a iniciar o trabalho", explica Altmann.
Tudo preparado para os pilotos (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
Os cuidados são essenciais. Uma luz ao lado da câmera de bordo indica se o carro está 'energizado'. Nesse caso – luz vermelha – ninguém pode tocá-lo porque corre o risco de sofrer uma descarga elétrica de até 1000 volts por conta do ERS, o sistema de reaproveitamento de energia. Há uma chave geral no carro que, antes, deve ser acionada, cortando a corrente elétrica. Outra luz, a azul, indica que o piloto sofreu um impacto igual ou superior a 15 G e, obrigatoriamente, terá de passar pelo centro médico mesmo que não esteja sentindo nada.
 
O diretor institucional do Lefote, Marcelo Medeiros, seguiu toda a operação e, em seguida, acompanhou os médicos às sedes do Morumbi e Liberdade. O plantão médico do GP contará com 32 médicos de diversas especialidades e mais 120 profissionais.

O GP do Brasil, 19ª e penúltima etapa da temporada 2017, acontece entre os dias 10 e 12 de novembro e pode decidir o título da F1. Não perca esta grande corrida e adquira já seu ingresso.

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