Ecclestone volta a colocar interrogação em futuro de Monza e diz que negociações estão com “muita conversa e pouca ação”

Bernie Ecclestone tratou de encher de vez o chope italiano com água. O diretor-geral da FOM fez a afirmação de que se tinha medo desde a manobra legislativa do fim de 2015 na Itália: no momento, a negociação para renovar o contrato de Monza com a F1 está parada em termos de ações

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A impressão era de que tudo estava resolvido com uma mudança legislativa, mas pelo visto o drama continua. Monza, sem contrato com a F1 para além de 2016, segue longe de ser garantida no calendário do Mundial para os próximos anos, segundo confirmou Bernie Ecclestone.
 
Os presidentes do Automóvel Clube da Itália, Sticchi Damiani, e do Automóvel Clube de Milão, o ex-piloto Ivan Capelli, estão à frente das negociações, mas ainda esbarram em certas questões, como o dinheiro pedido por Ecclestone. De acordo com Damiani, são R$ 110 milhões anuais exigidos por Bernie para confirmar Monza.
 
O homem mais poderoso da F1 afirmou que o assunto agora está em esferas políticas na Itália e não há mais nada que pode fazer senão esperar. Não há data limite, mas na verdade há, sim, e é o final do mês. 
Imagina a F1 sem os tifosi ferraristas em Monza (Foto: AP)
"É italiano demais. Muita conversa no momento e sem muita ação. Eles me disseram meses atrás 'tudo está resolvido, sabemos exatamente onde estamos e está tudo acertado e sem dramas'. Aí ontem eu ouvi que se tornou muito político… Eles vão resolver ou não vão. Não há nada que possamos fazer", disse.
 
"Eu não sei o que vai acontecer. As únicas pessoas que podem resolver são as que estão atualmente envolvidas lá na Itália. Não há data limite. Eles podem levar o tempo que quiserem, contanto que resolvam até o final desse mês", encerrou.
 
A informação contrasta com a confiança mostrada pelos italianos depois de o senado alterar a Lei de Estabilidade, que tornou possível ao Automóvel Clube da Itália se utilizar dos lucros públicos para financiar a corrida. Havia a esperança que abrisse cerca de R$ 26 milhões para a conta da renovação, e Damiani chegou a afirmar que um contrato de sete anos de duração estava quase finalizado, restando apenas pequenos assuntos. Claramente, não era o caso.

Monza é uma pista histórica da F1 e está no calendário como casa do GP da Itália desde 1950 – o início do Mundial. Somente em 1980 Monza ficou fora do campeonato – e o GP italiano foi sediado em Ímola -, isso porque o circuito passava por obras de revitalização.
 

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