Em meio a debate sobre cockpit fechado, Todt diz que novas medidas só entram em vigor se não tiverem consequências extras

Presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Jean Todt se mostrou favorável à adoção de novas medidas de segurança, mas ressaltou que a proposta de cockpit fechado só será aprovada se não acarretar em consequências adicionais. Temor é de que a cobertura prejudique a visibilidade ou dificulte a saída dos pilotos dos carros em caso de um acidente

Presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Jean Todt não descarta adotar medidas para tornar os cockpits mais seguros, mas deixa claro que só promoverá mudanças que não acarretem em consequências adicionais.
 
No fim de outubro do ano passado, a FIA revelou que estava avaliando três opções para proteger os pilotos. Um design proposto pela Mercedes, um de uma proteção em forma de aro à frente da cabeça, e um com três barras longas que fiquem em frente à cabeça.
Jean Todt aguarda resultado de estudos para se posicionar sobre cockpit fechado (Foto: Rodrigo Berton/Grande Prêmio)
O processo de avaliação segue em curso, já que a entidade máxima do esporte quer garantir que o design aprovado não só conte com apoio total, mas também cumpra todas as exigências de segurança.
 
 A preocupação é que as medidas propostas afetem a visibilidade dos pilotos ou atrapalhem a saída do carro depois de acidentes.
 
“Nós nos esforçamos bastante, mas o esporte a motor segue sendo um esporte perigoso”, disse Todt em entrevista à revista inglesa ‘Autosport’. “Se tivermos que dar mais algum passo para melhorar a segurança, nós o faremos, mas temos que garantir que não terá outras consequências”, continuou.
 
“Quando você implementa um novo regulamento, você tem de garantir que tem visão em caso de qualquer problema”, ponderou. “Nós estamos nas mãos de especialistas e vamos ter um resultado que vai nos permitir julgar se vale a pena fazer uma mudança ou se mantemos o status quo”, falou.
 
“Existem maneiras diferentes de proteger um piloto, mas nós temos de garantir que isso não tenha efeitos negativos”, defendeu. “Isso está nas mãos de especialistas. Nós temos um departamento específico, pessoas em que eu confio completamente, e eu vou ver quais são os resultados quando tiver uma proposta final”, completou.
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