Em Mônaco, Maldonado busca equipe para voltar ao grid em 2017 e garante: “A F1 é o plano A”

Fora do grid do Mundial de F1 em 2016, Pastor Maldonado deu as caras em Mônaco na última quinta-feira e inclusive visitou os boxes da Renault, que comprou sua ex-equipe, a Lotus. O venezuelano considerou a crise econômica em seu país, mas disse esperar ter de volta o patrocínio da petrolífera PDVSA

Sem contar com o patrocínio da petrolífera estatal venezuelana para a temporada 2016 da F1, Pastor Maldonado ficou a pé e perdeu a chance de dar sequência à sua carreira correndo pela Renault. Mas o sul-americano não desiste de voltar ao grid e deixou claro, em Mônaco, na última quinta-feira (26), que está em busca de uma vaga para retornar ao esporte na próxima temporada do Mundial.
 
Maldonado esteve nos boxes da Renault, equipe que adquiriu a Lotus, seu ex-time na F1. Pastor também busca, além de seguir na F1, voltar a contar com o patrocínio da PDVSA. No entanto, a crise econômica na Venezuela pode frustrar seus planos.
 
“Nós vamos tentar novamente, e tentar voltar para uma boa equipe, para me dar a chance de ser competitivo. O plano A é a F1. Então, claro, se não der certo, vamos precisar analisar as opções”, comentou o piloto em entrevista à agência ‘Reuters’ no circuito de Mônaco.
Pastor Maldonado busca voltar à F1 na temporada 2017(Foto: Getty Images)
“Para este ano, no momento, estou fazendo isso. Só esperando para ver onde vamos poder estar na próxima temporada. Estamos tentando buscar um bom lugar para ser competitivo na próxima temporada”, acrescentou.
 
Sobre a PDVSA, Pastor mantém a esperança em ter a estatal de volta como sua parceira, mas sabe que o momento econômico do seu país não é nada favorável. 
 
“A PDVSA é uma grande empresa, patrocina muitos programas esportivos na Venezuela. Eles ainda estão mantando todos os programas, espero que isso não seja um problema para tê-los de volta. Sou o único venezuelano que está correndo neste nível”, disse o piloto, garantindo que não há rusgas na relação com a estatal. 
 
“Fui apoiado por eles por muitos anos. A relação é boa. Espero que nós possamos estar juntos por mais alguns anos”, emendou o piloto, que demonstrou preocupação com seu país. “Claro, o preço do petróleo ainda está bem baixo, e quando o petróleo cai, o país sofre. Certamente, isso é doloroso nesse momento”, finalizou.
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