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Que a F1 tem corridas pouco empolgantes e artificiais, isso não é segredo. Poucas foram as provas em 2015 que trouxeram ao público algum sinal de esportividade e entretenimento – quem dera se houvesse mais EUA e menos México e Brasil, para pegar exemplos mais recentes. A temporada que teve Lewis Hamilton como protagonista possivelmente será mais marcada pelas picuinhas e traquinagens que aprontou com Nico Rosberg e por sua incorporação como James Hunt moderno, com uma vida bandida regada a farras e carros batidos. O resultado é um desinteresse global mesmo após pesquisas e (poucos) esforços para que se descubram os pontos a se mexer, a ponto de se dar de ombros ao GP de Abu Dhabi do próximo fim de semana.
As montadoras, aliás, fazem da F1 uma marionete, e são, sim, uma das responsáveis diretas pelo atual status. Com poderes de veto e livres para determinar os preços de seus produtos às clientes, tornaram a vida dupla da Red Bull um inferno. Longe de ser o santo da patota, o grupo energético não sabe bem até agora com que motor vai correr tanto na equipe principal quanto na Toro Rosso, o que levou a FIA a se mexer, à revelia das rainhas, para que a partir de 2017 haja um motor padrão na categoria.
Com uma semana de prazo, a entidade viu três empresas interessadas em preparar um motor de acordo com as especificações técnicas, que indicam uma capacidade de até 2,5 L e seis válvulas em V biturbinadas:
as conhecidas Mecachrome e Ilmor e a quase anônima AER. Segundo a determinação da FIA de Jean Todt, as companhias poderiam desenvolver o propulsor ou pegar de alguma montadora que eventualmente tenha a unidade de potência para adaptar ao regulamento.
Foi o que levou o GRANDE PRÊMIO a fazer uma consulta com as grandes montadoras envolvidas com o esporte a motor para verificar o interesse em se envolver. E não deixam de ser surpresa as respostas: nenhuma quer saber da F1.
A Toyota não foi lá muito bem em 2015 no WEC, mas F1, nem pensar (Foto: Toyota)
Primeira a replicar o questionamento feito às assessorias de imprensa, a Toyota — que esteve na F1 entre 2001 e 2009 — disse que “não há discussão alguma envolvendo o processo seletivo da F1” e que o grupo japonês “está envolvido com o WEC e, em 2017, com o WRC”. “A F1 não está em nosso radar”, completou.
Na sequência, a BMW — outra que debandou do campeonato, na mesma época que a Toyota — falou que “não tem interesse em voltar à F1”. “Estamos muito felizes com nosso atual envolvimento no esporte a motor”, encerrou a nota do porta-voz da montadora alemã, que participa do DTM e das categorias de turismo do WEC e da United Sportscar.
Quase fechada com a Red Bull até eclodir o escândalo da emissão de gases nos EUA e na Europa, a Volkswagen também negou a F1. “Nos anos recentes, a marca tem sido bem sucedida no Mundial de Rali (WRC): Sébastien Ogier, Julien Ingrassia e o Polo R WRC venceram todos os títulos entre 2013 e 2015. Para continuar esta história de sucesso, vamos ficar totalmente focados neste projeto em 2016 e já estamos trabalhando no novo carro em 2017, ano em que o regulamento muda. Como consequência, não pretendemos entrar em nenhum outro campeonato além do WRC”, explicou a assessoria.
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A Volvo foi a próxima a dar um não, obrigado, de forma sucinta. “Não temos nenhum plano envolvendo a F1. Nosso foco está em nossos programas atuais no WTCC, STCC e na V8 Supercars.”
Igualmente econômica e similar foi a resposta da Peugeot. “Nossos esforços estão no cross-crountry e no WRC. Interesse algum na F1”. Oui.
Até mesmo uma simpática montadora russa foi procurada. E nada. “No momento, a Lada não tem interesse na F1 e está concentrada totalmente no programa do WTCC”, declarou.
À Aston Martin, houve uma pergunta além, referente à possível aliança com a Force India a partir do ano que vem. Tudo desmentido. “Nos últimos meses, muitos rumores sem sentido circularam sobre o envolvimento da AMR na F1. Em nenhum momento neste período houve uma proposta ao Comitê Executivo para discussão ou tomada de decisão”, apontou. “Portanto, estes rumores são só rumores. O CEO, Andy Palmer, insistentemente tem dito que a participação da Aston Martin na F1 é improvável."
Aston Martin na F1? A montadora diz que não (Arte: Rodrigo Berton)
A Chevrolet, cujo motor na Indy é preparado pela Ilmor e está dentro das características propostas pela FIA, disse em duas oportunidades que não conseguiu encontrar os diretores responsáveis para esclarecimentos. A Citroën e a Cosworth não responderam ao GP.
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Sobre o motor alternativo na F1 em 2017: não vai rolarhttp://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/com-veto-das-montadoras-grupo-de-estrategia-rejeita-proposta-de-motor-alternativo-para-f1-em-2017-diz-revista
Posted by Grande Prêmio on Quarta, 25 de novembro de 2015
PADDOCK GP EDIÇÃO #8: ASSISTA JÁ
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