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Vendida por Peter Sauber para o grupo de investimento suíço Longbow, a Sauber vê uma imensa luz no túnel. Espera um salto de rendimento instantâneo e não quer mais falar de sobreviver. Marcus Ericsson, em seu segundo ano como piloto da equipe, não encontra razões para que a equipe de Hinwil não possa retornar aos seus tempos de vacas gordas.
Para o companheiro de Felipe Nasr, a Force India é o espelho que mostra o que o futuro da Sauber, mesmo ainda com orçamento de time de classe média, pode render. Junto com a fábrica nova e ultra moderna repaginada na época da parceria com a BMW são as esperanças.
"Eu não vejo motivos que impeça a Sauber de ser bem sucedida de novo. Sucesso significa brigar por pontos consistentemente – e coisas melhores. A Force India mostrou que pode marcar pódios com um time e um orçamento pequenos, e não vejo o motivo de a Sauber não poder fazer o mesmo", disse em entrevista ao site francês 'F1i.com'.
"Creio que há um grande potencial aqui. A fábrica que a Sauber tem é incrível – são obras de arte. Agora, com novos donos, vão usá-las para desenvolver os carros ainda mais, então acho que é um bom futuro para a Sauber", avaliou.
Marcus Ericsson (Foto: Getty Images)
Ericsson não tentou, no entanto, enganar alguém com o que conhece dos novos donos do time. Afirmou que não sabe bem de quem se trata, mas ressaltou que teve uma boa impressão e que confia em Monisha Kaltenborn, que seguirá como chefe da equipe, e que o disse que se trata de um bom caminho.
"É uma companhia de investimento suíça, pelo que eu entendo. Parecem bem sérios, mas eu não sei muito mais. Creio que, como é agora, é muito novo, e não acho que muita gente no time entende o que eles querem. Tudo o que eu sei é que parecem sérios e querem fazer esse time ser bom e lucrativo ao mesmo tempo. Falei com Monisha um pouco sobre isso e ela parece otimista e acha realmente bom. Confio nela, isso é o mais importante", encerrou.
Em 2016, com Ericsson e Nasr, a Sauber ainda não pontuou na temporada que tem sequência em 28 de agosto.
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