Ex-dirigente, Kolles faz alerta à nova equipe Haas: “A F1 é uma máquina de queimar dinheiro”

Colin Kolles, que já teve passagem por equipes extintas como Skyper, Midland e, mais recentemente, a HRT no posto de chefe de equipe, entende que o desafio da F1 “será difícil” para a mais nova equipe do grid em 2016. David Richards, que chefiou a Prodrive no Mundial de Rali, a Benetton e a BAR na F1, entende que a Haas sofrerá um “brusco despertar” sobre o que é a categoria

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “5708856992”;
google_ad_width = 336;
google_ad_height = 280;

O histórico recente de fracassos de equipes que ousaram estar no grid da F1 faz com que dirigentes outrora envolvidos na categoria alertem à caçula do Mundial de Construtores, a Haas, que fará sua estreia em 2016. A escuderia norte-americana, sediada em Kannapolis, mas que desenvolve seu primeiro carro na Europa e terá Maranello, sede da parceira técnica Ferrari, como uma das suas bases, terá como pilotos o experiente Romain Grosjean e o jovem Esteban Gutiérrez. Mas nem mesmo um conjunto que parece promissor, sobretudo quando se trata da experiência de Gene Haas como dono de equipe da Nascar, e de Guinther Steiner, não abranda a desconfiança de Colin Kolles e David Richards.
 
Kolles reúne passagens como chefe de equipe em times que já não existem mais, como a Skyper e a Midland — que hoje é a Force India — e, mais recentemente, a HRT, equipes que não conseguiram nem de longe algo de relevante na F1. Na visão do dirigente romeno, a categoria é uma máquina de queimar dinheiro.
Colin Kolles entende que a Haas terá muitas dificuldades em sua jornada na F1 (Foto: Getty Images)
O ex-chefe citou dois dirigentes em específico: Andrey Cheglakov, dono da Marussia, que assumiu o controle da Virgin, time que estreou em 2010, colocando a marca no grid da F1 até o fim de 2014, e José Ramón Carabante, empresário espanhol que adquiriu o comando da HRT, mas o time acabou fechando as portas ao fim de 2013. Na visão de Kolles, o futuro é sombrio para a Haas.
 
“Acho que vai ser difícil para eles. Durante minha jornada na F1 conheci multimilionários com muito interesse na categoria. E eu dizia a todos: ‘Jogue um milhão de dólares numa fogueira e veja como a F1 o consome se você não sabe o que está fazendo”, disse Kolles em entrevista à emissora austríaca Servus TV.
 
“Um dia, é só questão de tempo, Haas vai perguntar: ‘O que aconteceu?’. Justo como fez Cheglakov, da Marussia. Ou como fez Carabante, da HRT, que perguntou o que havia acontecido com seu dinheiro nos primeiros seis meses. Nada! Esse é o problema”, comentou o romeno.
Kolles e David Richards alertaram a cúpula da nova equipe Haas, que terá Grosjean como um dos seus pilotos (Foto: AP)
Um dos principais problemas da F1 atual, sobretudo para as equipes menores, segundo Kolles, é a distribuição de dinheiro por parte da Formula One Management, responsável pelos direitos comerciais da categoria.
 
“Durante dois anos, eles não vão receber dinheiro da FOM e, depois disso, terão de ficar duas vezes no top-10 do Mundial, o que significa superar a Manor, mas isso será suficientemente difícil. E a situação dos patrocinadores, sobretudo para as equipes do fim do grid, mudou totalmente. Não é mais como era há dez ou 15 anos”, alertou.
 
Por outro lado, David Richards, dirigente que obteve sucesso com a Subaru e a Prodrive no Mundial de Rali e chegou a ser chefe de equipe na BAR e também na Benetton nos anos 90, entende que a novata Haas vai sofrer quando entender o que é o verdadeiro mundo da F1 para uma equipe que está começando sua jornada no grid.
 
“É dezembro, e o primeiro teste será ao fim de fevereiro, mas ainda não vimos nada. Não vimos sequer um avanço do modelo que será usado no túnel de vento. Não tenho escutado o grupo do pessoal que está por trás disso. Todo mundo está muito tranquilo, mas definitivamente eles terão um despertar brusco sobre o que é a F1”, falou.
 

(function(d, s, id) { var js, fjs = d.getElementsByTagName(s)[0]; if (d.getElementById(id)) return; js = d.createElement(s); js.id = id; js.src = “//connect.facebook.net/pt_BR/sdk.js#xfbml=1&version=v2.3”; fjs.parentNode.insertBefore(js, fjs);}(document, ‘script’, ‘facebook-jssdk’));

E se os carros de F1 forem como este que a McLaren desenhou?http://grandepremio.uol.com.br/f1/noticias/video-mclaren-apresenta-visao-de-f1-do-futuro-com-revolucionario-modelo-conceitual-mp4-x

Posted by Grande Prêmio on Quinta, 3 de dezembro de 2015

PADDOCK GP EDIÇÃO #9: ASSISTA JÁ

google_ad_client = “ca-pub-6830925722933424”;
google_ad_slot = “8352893793”;
google_ad_width = 300;
google_ad_height = 250;

fechar

function crt(t){for(var e=document.getElementById(“crt_ftr”).children,n=0;n80?c:void 0}function rs(t){t++,450>t&&setTimeout(function(){var e=crt(“cto_ifr”);if(e){var n=e.width?e.width:e;n=n.toString().indexOf(“px”)

var zoneid = (parent.window.top.innerWidth document.MAX_ct0 = '';
var m3_u = (location.protocol == 'https:' ? 'https://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?' : 'http://cas.criteo.com/delivery/ajs.php?');
var m3_r = Math.floor(Math.random() * 99999999999);
document.write("”);

Chamada Chefão GP Chamada Chefão GP 🏁 O GRANDE PRÊMIO agora está no Comunidades WhatsApp. Clique aqui para participar e receber as notícias da Fórmula 1 direto no seu celular! Acesse as versões em espanhol e português-PT do GRANDE PRÊMIO, além dos parceiros Nosso Palestra e Teleguiado.