Ex-piloto Watson classifica projeto da McLaren como "programa de dois anos" para voltar às vitórias

John Watson, que foi piloto da McLaren entre 1979 e 1983, acredita que a McLaren vai precisar de um tempo de trabalho antes de voltar a vencer na categoria. Segundo o veterano, o fim dos testes particulares para as equipes dificulta a situação dos times

A McLaren chega ao ano novo cercada de grandes expectativas com o retorno da parceria com a Honda e o pareamento de Fernando Alonso e Jenson Button nos cockpits de Woking. Mas as vitórias e o protagonismo não são instantâneos. Para o ex-piloto da equipe, John Watson, ainda vai levar um tempo para a McLaren voltar a competir pelo domínio da categoria.
 
Watson, que defendeu a equipe por cinco temporadas entre 1979 e 1983, citou a proibição dos testes particulares em pista, já proibidos há alguns, como dificultador para a recuperação do time.
 
"Acredito que vai levar algum tempo para que a McLaren volte ao nível em que pretende disputar a F1. É muito mais difícil agora do que nos dias que dominavam o esporte, em grande parte por causa das restrições aos testes, que é dolorosa para as equipes", disse.
John Watson em 1979 (Foto: Getty Images)
E ainda estabeleceu dois anos como tempo mínimo para retomar um ritmo de disputa por títulos.
 
"Para uma equipe que está tratando de desenvolver a parte dianteira e quer voltar a dominar, não vai ser um caminho fácil. Acredito que, no mínimo, é um programa de dois anos para se encontrar em um nível consistente de vitórias e talvez três anos para dominar", seguiu.
 
O último título do Mundial de Construtores da McLaren veio em 1998. Em 2008, porém, Lewis Hamilton ganhou o Mundial de Pilotos para o time de Woking.
 
PARA SUPERAR KTM, HONDA TRANSFERE TECNOLOGIA DA MOTOGP PARA DAKAR
Desde 2005, falar da disputa entre as motos no Rali Dakar é sinônimo de falar da KTM. Com Marc Coma e Cyril Despres, a montadora austríaca conquistou o título nove vezes consecutivas — entre 2005 e 2014 (o rali não aconteceu em 2008) — e, exceto pela disputa interna entre o espanhol e o francês, não teve maiores desafios na competição.
 
Depois de 24 anos de ausência, entretanto, a Honda decidiu voltar à maior prova off-road do mundo em 2013 e, desde então, trabalha para encontrar um caminho para superar a 450 Rally Factory da KTM. Para a edição 2015 da disputa, a casa da asa dourada decidiu reforçar a CRF 450 Rally, que estreou no rali do ano passado, incorporando na moto sua mais alta tecnologia.

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COM SOBREPREÇO DE R$ 35 MILHÕES, LICITAÇÃO PARA REFORMA NO AUTÓDROMO DE BRASÍLIA É REVOGADA
A licitação para reforma do autódromo de Brasília, palco da etapa de abertura da Indy no próximo dia 8 de março, foi revogada. A informação foi publicada nesta segunda-feira (12) no Diário Oficial do Distrito Federal.
 
De acordo com o Tribunal de Contas do Distrito Federal, “várias irregularidades” foram constatadas na análise do projeto, dentre elas, sobrepreço de quase R$ 35 milhões, duplicidade de serviços e “falhas graves no projeto básico de engenharia”.

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WILLIAMS RECONHECE NECESSIDADE DE AUMENTAR RECEITA, MAS DIZ: "SEM DOBRAR ORÇAMENTO"

Chefe-adjunta da Williams, Claire Williams reconheceu que a equipe precisa aumentar sua receita para continuar dando passos à frente no Mundial de F1, mas isso não é tudo.

Satisfeita com o rendimento da escuderia na temporada 2014, na qual Felipe Massa e Valtteri Bottas garantiram o terceiro lugar no Mundial de Construtores, Claire disse que o dinheiro é importante, mas não decisivo. Segundo ela, é possível alcançar títulos menos contando com um orçamento menor.

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