Família de Schumacher se diz “chocada e sem palavras” com morte do suspeito de roubar dossiê médico
A família do heptacampeão mundial Michael Schumacher está chocada com notícia da morte do suspeito de ter roubado o dossiê médico do alemão. Ernst Kohler, chefe da Rega, prestou suas condolências aos familiares do homem que foi encontrado morto nesta quarta (6)
A família de Michael Schumacher está chocada com a notícia da morte do suspeito de ter roubado o dossiê médico do heptacampeão. De acordo com Sabine Kehm, os parentes do alemão não têm palavras para explicar a situação.
A promotoria de Zurique informou nesta quarta-feira (6) que o homem encontrado morto no presídio trabalhava para a Rega, empresa aérea de ambulância envolvida no transporte de Schumacher, mas não confirmou o nome.
Sabine, assessora do piloto alemão, informou que a família estava abalada com a notícia dada ontem pela promotoria da cidade suíça.
“Nós estamos sem palavras e profundamente chocados”, disse.
O chefe da Rega, Ernst Kohler também expressou toda a tristeza com o ocorrido.
“Estamos muito abalados por saber que um empregado da Rega, acusado de fraude, tenha cometido suicídio na cela. Eventos como este nos deixam sem palavras e muito tristes. Nossas sinceras condolências e sentimentos aos familiares”, declarou.

Homem acusado de ter roubado documentos médicos de Michael Schumacher foi encontrado morto (Foto: Getty Images)
O heptacampeão sofreu um acidente de esqui no fim do ano passado nos Alpes franceses, em Méribel, passou quase seis meses internado em coma, em um hospital de Grénoble, França, e foi transferido no mês passado para uma clínica de reabilitação neurológica em Lausanne, na Suíça. Uma empresa área faria a remoção de Schumacher do hospital gaulês para a Suíça de helicóptero, mas o transporte acabou realizado por uma ambulância, no dia 16 de junho.
Ainda, há poucas semanas, os registros médicos do ex-piloto foram roubados e colocados à venda para diversos meios de comunicação da Inglaterra, Alemanha e França. A família prestou queixa e ameaçou com processo a quem publicasse os documentos. O prontuário foi colocado à venda por € 50 mil (cerca de R$ 150 mil).

